“…À vista do exposto, resolveu-se conclamar a comunidade acadêmica inscrita e atuante nas diferentes esferas formativas da Educação Física, de maneira a perscrutar produções científicas -cujos resultados sobrepujem a dimensão meramente descritiva, localista ou particularista, por assim dizer, não raras vezes, caudatárias de certo sincretismo teórico (Evangelista;Triches;Vaz, 2016); de igual modo, análises sobre formação de professores em Educação Física com certo grau de ecletismo, pluralismo e hibridismo (Bandeira, 2017); ou mesmo abordagens segundo as quais valorizem o conhecimento tácito em detrimento do conhecimento escolar (Duarte, 2003). Em última análise, propostas pelas quais se suplante o ufanismo (ou ativismo) referente a políticas públicas à formação e valorização dos profissionais do magistério (Freitas, 2014), ao passo que possam identificar e franquear indicadores (epistemológicos, históricos, socioculturais, políticos e ideológicos) com os quais seja possível aprimorar: os programas; os currículos de formação; o desenvolvimento profissional docente; a qualidade do trabalho pedagógico desenvolvido; e a instituição escolar, de modo a fomentar políticas públicas, formação e desenvolvimento, assentados em valores democráticos e preconizando práticas de liberdade.…”