“…De modo ilustrativo, a fortuna crítica costuma mencionar figuras como , que, a fim de conferir notável musicalidade a seus versos, aproxima-se, por vezes, da poética tautogramática, pelo uso reiterado de rimas aliterantes e assonantes. Finalmente, no século XX, a escrita constrangida não apenas continuou sendo utilizada, como ganhou veemente notoriedade com o movimento Concretista, por intermédio de figuras como Décio Pignatari (1927-2012), José Paulo Paes (1926-1998), José Lino Grünewald (1931-2000, Wladimir Dias-Pino (1927-atual), Haroldo de Campos (1929de Campos ( -2003, Augusto de Campos (1931-atual), Raymond estruturalistas na discussão de aspectos tradutórios, do Livro III (Ausente C), do Livro IV (Ausente D), do Livro VI (Ausente F), do Livro VII (Ausente G), do Livro X (Ausente K), do Livro XI (Ausente L) e do Livro XII (Ausente M), efetuadas por Cristóvão Santos Júnior (2019c;2019d;2020a;2020b;2020c;2020d;2020f;2020g, 2020h, 2020i, 2020j, 2020k, 2021a, 2021b e 2021d) e por Cristóvão Santos Júnior em coautoria com José Amarante (2020). Por fim, o epíteto Mitógrafo decorre da difusão das Mitologias e da necessidade de distinguir o lipogramista do Fulgêncio de Ruspe, consoante as preleções de Santos Júnior (2019a).…”