Da Fragmentação À Formação Interprofissional: Proposta De Um Modelo De Estágio Curricular Supervisionado Para a Graduação Em Odontologia

Fonsêca, Graciela Soares; Junqueira, Simone Rennó; Botazzo, Carlos; Araújo, Maria Ercília de

doi:10.18310/2446-4813.2017v3n4p410-424

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“…However, for "competencies developed," when the data were not clear in the text of the article, we extracted them based on the similarity between the text and the competencies addressed by the Canadian Interprofessional Health Collaborative (CIHC) 17 and Interprofessional Education Collaborative (IPEC) 18 frameworks, and for remote activities, we used Gunawardena's interaction analysis model (AMI). 19 Regarding geographical distribution worldwide, nine of the included studies were conducted in North America, [20][21][22][23][24][25][26][27] five in South America, [28][29][30][31][32] three in Europe, [33][34][35] one in Africa, 36 and three in Oceania. [37][38][39] Figure 2 shows the universities involved.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…42 Most of the teaching methodologies applied (Table 1) were active methodologies. Some articles reported the use of the flipped classroom model, 33,34 lectures followed by discussion, 20,22,26,27 problematization, 28,31,39 blended learning, 34,40 simulation, 21,22,26,33,38,40 puzzles, 33 dramatization, 29,33 journaling, 39 case discussion, 20,23,27,39 and practice with real patients. 29,33,35,37 Four of the teaching methodologies applied promoted reflection on the tasks.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

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Interprofessional education in undergraduate dental curricula: A systematic review

de Mendonça,

de Carvalho,

Pacheco

2024

Journal of Dental Education

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IntroductionHealth professionals who effectively communicate and coordinate their work increase patient safety and quality of care. Therefore, an interprofessional education (IPE) program may be a valuable addition to the curriculum of health science courses. This study aims to verify how IPE has been implemented in undergraduate dental program curricula.MethodsThis is a qualitative systematic review performed according to the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta‐Analyses (PRISMA) guidelines with qualitative and qualitative–quantitative studies selected in the period between 2011 and 2021. The guiding question was as follows: how has IPE been implemented in undergraduate dentistry curricula around the world? The quality of the included articles was assessed using the CASP Qualitative Checklist (2018).ResultsAfter the review, 22 studies were selected and data were extracted following the acronym PICo (Population, phenomenon of Interest, and COntext). The majority of studies in which IPE is included in Dentistry come from North American universities. Regarding the IPE teaching methodology, the use of active methodologies was observed and the interprofessional skills most common were role clarity, teamwork, and communication.ConclusionThis systematic review indicated that Dentistry is included in interprofessional activities in many studies around the world, and primarily with colleagues in medicine, nursing, and pharmacy programs. IPE teaching takes place through the use of active methodologies and develops important skills for interprofessional work.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

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confidence: 99%

Interprofessional education in undergraduate dental curricula: A systematic review

de Mendonça,

de Carvalho,

Pacheco

2024

Journal of Dental Education

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“…Quando possível, estagiários de outros cursos de graduação, inclusive de diferentes instituições de ensino, são integrados às atividades do estágio, possibilitando múltiplas conquistas. De um lado beneficia a comunidade local e fortalece os serviços, e de outro transpõe o modelo de formação fragmentado e desperta nos discentes uma consciência coletiva em prol da melhoria da qualidade de vida da população 19,2 .…”

Section: Unidade VI -Intervenção Em Saúde Bucalunclassified

“…O ensino nos cursos de graduação em Odontologia, de forma geral, ainda se encontra focado em clínicas modelo e aparatos tecnológicos capazes de potencializar o aprendizado em condições ideais 1,2 . No entanto, ao se deparar com a realidade, os alunos de graduação dos últimos semestres observam que as condições reais agregam uma série de dificuldades.…”

Section: Introductionunclassified

Aspectos metodológicos e operacionais do Estágio Extramural em universidade privada no Nordeste brasileiro

2021

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Este relato tem por objetivo descrever os aspectos metodológicos e operacionais de um Estágio Curricular Supervisionado. O cenário foi de uma universidade privada do município de Fortaleza, Ceará, e os campos de estágio externos pactuados com órgãos governamentais e instituições não governamentais. A referência foi o período dos últimos cinco anos (2016 a 2021). O estágio ocorre com carga horária de 144 horas e operacionalização em três momentos: Prólogo (10% do tempo), Mundo Real (80%) e Epílogo (10%). No Prólogo são desenvolvidas atividades de resgate e nivelamento de conhecimentos e ações realizadas durante o curso. A operacionalização do estágio, a partir da articulação teoria e prática, ocorre no momento do Mundo Real. Os discentes são alocados em turmas de 5 a 6 componentes para atuar 8 horas por semana em campos de estágio do Sistema Único de Saúde. São desenvolvidas ações coletivas em espaços sociais e procedimentos clínico-assistenciais nos consultórios odontológicos das Unidades de Saúde. Mediado pelo docente e preceptor, ocorrem feedbacks em grupo para troca de experiências semanalmente. No Epílogo há o fechamento do estágio, por meio da devolutiva em forma de apresentação da Mostra e de relatórios das atividades realizadas. A diversidade de estratégias metodológicas e operacionais do estágio possibilita uma imersão diferenciada dos discentes nos serviços públicos de saúde, proporcionando que a teoria encontre a prática para aquisição de competências que serão aplicadas no Mundo Real.

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“…O trabalho em saúde é complexo e, para ser efetivo e alcançar as respostas pretendidas, precisa ser colaborativo de interprofissional. Um só "saber" não é capaz de solucionar os problemas que a população apresenta e a formação "disciplinar" é alvo de críticas por promover uma formação descontextualizada com a realidade futura que será encontrada [22][23][24][25] .…”

Section: Ser Não-médico Na Formação Médicaunclassified

Desafios da docência: reflexões a partir da vivência em um curso de graduação em medicina

Fonsêca

Barbato

Bagatini

2020

Medicina (Ribeirão Preto)

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Introdução: Os novos cursos de medicina demandam inovações pedagógicas e curriculares que intensificam os desafios da prática docente. Objetivo: O trabalho objetiva apresentar os desafios da docência em um curso de graduação em medicina, viabilizado pelo Programa Mais Médicos, a partir da narrativa de três professores. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência construído a partir de narrativas reflexivas redigidas livremente por cada um dos docentes, em momento único, no primeiro semestre de 2019. Elas foram sistematizadas e organizadas por um dos autores. Resultados: Dois dos docentes são graduados em odontologia, com pós-graduação na área de saúde coletiva, participando dos oito Componentes Curriculares Regulares (CCR) ligados à essa área. A terceira docente é farmacêutica, com pós-graduação em Ciências Biológicas e compõe os componentes de Processos Biológicos III e IV e Temas Emergentes na Formação Médica 3. As narrativas revelam o quanto o cenário da educação médica é singular e gerador de desafios próprios. O modelo contra-hegemônico do referido curso de medicina gera insegurança para os atores envolvidos, sobretudo pela ausência de referencial comparativo. Além disso, a construção do curso demanda energia extra, visto que se parte do zero para organização de todas as demandas. O uso de metodologias ativas de aprendizagem constitui outro desafio, uma vez que os docentes foram formados sob a ótica do modelo tradicional. Outro aspecto apontado como desafiador pelos três docentes – chamando atenção para o fato de nenhum deles ser médico – é apresentar formação de graduação em outros cursos da área da saúde e o quanto isso causa incompreensões e resistências, manifestada por estudantes e colegas docentes. Por fim, no contexto atual de exercício da docência, o uso intenso de dispositivos tecnológicos foi apontado pelos docentes como um desafio, talvez o mais complexo deles já que seu uso é massivo e é complexo “competir” e organizar uma aula que seja atrativa a ponto de fazer com os estudantes se “desconectem” para se concentrar no que está sendo trabalhado. Conclusão: Conclui-se que a docência em cursos de medicina, em especial naqueles orientados pelas novas DCN, apresenta desafios variados que precisam ser compreendidos e contornados para propiciar uma prática exitosa.

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Da Fragmentação À Formação Interprofissional: Proposta De Um Modelo De Estágio Curricular Supervisionado Para a Graduação Em Odontologia

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Interprofessional education in undergraduate dental curricula: A systematic review

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Aspectos metodológicos e operacionais do Estágio Extramural em universidade privada no Nordeste brasileiro

Desafios da docência: reflexões a partir da vivência em um curso de graduação em medicina

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