Cytomegalovirus infections in cancer patients receiving granulocyte transfusions

Nichols, W. Garrett; Price, Thomas H.; Boeckh, Michael

doi:10.1182/blood.v99.9.3483

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“…Recently, the debate on this issue has been rekindled with Narvios et al suggesting that screening of potential granulocyte donors for CMV antibody is not warranted, whereas Nichols et al disagree. 17,18 As expected, our analysis of the cohort that did not receive prophylactic GTs showed that a seronegative recipient of AlloPBSCs from a seropositive donor had a greater risk of CMV viremia compared with a seronegative recipient who received AlloPBSCs from a seronegative PBSC donor (30.8 vs 2.7%) ( Table 3). However, the additional transfusion of granulocyte components from CMV-seropositive donors to CMV-seronegative recipients did not significantly increase the risk of CMV viremia over that observed in similar donor-recipient CMV serostatus pairs given Data analysis for cellular subsets was limited to those patients for whom complete subset data were available.…”

Section: Resultssupporting

confidence: 72%

Donor CMV serostatus has no impact on CMV viremia or disease when prophylactic granulocyte transfusions are given following allogeneic peripheral blood stem cell transplantation

Vij

DiPersio

Venkatraman

et al. 2003

Blood

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We studied the impact of donor cytomegalovirus (CMV) serologic status on CMV viremia and disease when prophylactic granulocyte colony-stimulating factor (G-CSF)-mobilized granulocyte transfusions (GTs) were given following allogeneic peripheral blood stem cell (AlloPBSC) transplantation. A cohort of 83 patients who received 2 prophylactic GTs from ABO-compatible stem cell donors following AlloPBSC transplantation was compared with a cohort of 142 patients who did not. AlloPBSC donors were eligible for granulocyte donation irrespective of their CMV serostatus. Recipients received no prophylactic therapy for CMV. Donor CMV serostatus had no impact on CMV viremia and disease in the 2 cohorts. Our data show that in an era of effective surveillance and preemptive therapy for CMV, AlloPBSC recipients can safely receive 2 transfusions of prophylactic G-CSF-mobilized granulocyte components from CMV-seropositive AlloPBSC donors. This knowledge may help expand the donor pool in areas with a high prevalence of CMV in the general population.

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Section: Resultssupporting

confidence: 72%

Donor CMV serostatus has no impact on CMV viremia or disease when prophylactic granulocyte transfusions are given following allogeneic peripheral blood stem cell transplantation

Vij

DiPersio

Venkatraman

et al. 2003

Blood

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“…Outra forma de transmissão iatrogênica é dada pelo compartilhamento de seringas e agulhas no uso de drogas injetáveis, utilização de instrumentos na colocação de piercings e tatuagens, além de transfusão sanguínea, transplantes de órgãos e processos de diálises 1,26,27,28,29 .…”

Section: Introductionunclassified

Citomegalovírus: epidemiologia baseada em dados de soroprevalência

Lobato-Silva¹

2016

Revista Pan-Amazônica de Saúde

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RESUMOO citomegalovírus humano (HCMV) é um dos principais agentes causadores de diversos agravos mórbidos nos períodos pré e pós-natal. De acordo com os dados soroepidemiológicos, esse agente é altamente prevalente no mundo com diferentes taxas de infecção nos diversos estratos da sociedade e regiões geográficas. A elevada prevalência está principalmente associada a fatores socioeconômicos, aos maus hábitos de higiene, às péssimas condições de saneamento básico e ao nível cultural das populações, sobretudo aquelas procedentes de países em desenvolvimento. Neste artigo são avaliados os fatores que contribuem para manter o perfil soroepidemiológico do HCMV, buscando conhecer os atuais índices de soroprevalência da infecção em grupos de indivíduos de diferentes localizações geográficas, nas diversas faixas etárias. ARTIGO DE REVISÃO | REVIEW ARTICLE ABSTRACTHuman cytomegalovirus (HCMV) is one of the main causes of several morbid diseases during pre-and postnatal periods. Seroepidemiologic data indicate that HCMV has a high prevalence worldwide with infection rates varying with social strata and geographic regions. Its high prevalence is mainly associated with socioeconomic factors, poor hygiene, poor sanitary conditions, and cultural standards, especially in developing countries. This article aimed to evaluate factors that contribute to the seroepidemiologic profile of HCMV, as well as investigate its current seroprevalence with respect to geographic location and age.Keywords: Cytomegalovirus; Seroepidemiology; Virus Transmission; Risk Factors. INTRODUÇÃOO citomegalovírus humano (HCMV) é um agente ubíquo, que acomete pessoas de todas as classes sociais de diferentes raças e faixas etárias, sendo altamente prevalente principalmente em populações dos continentes sul-americano e africano. De acordo com Pannuti 1 , as mais altas prevalências estão relacionadas a fatores socioeconômicos e culturais das populações, acometendo mais indivíduos de baixa renda, dadas as condições de educação, higiene e saneamento básico.A infecção pode ocorrer tanto por vias naturais como iatrogênicas e a aquisição do vírus inicia desde a infância, aumentando proporcionalmente com a idade 1,2 . O vírus é considerado uma das principais causas de infecção congênita e perinatal, enquanto que no período pós-natal é grave para indivíduos com imunodeficiência 3,4,5,6,7,8,9,10 .Após a primeira infecção, o HCMV pode permanecer no organismo indefinidamente e ser ativado, ocasionando novos episódios de infecção, sendo essa forma muito comum em indivíduos imunodeficientes 6,11,12,13,14,15,16,17 . Todos os fatores, acima relacionados, convergem para elevar sua prevalência nos diversos grupos populacionais de diferentes estratos da sociedade e regiões geográficas; assim, é importante conhecer a epidemiologia viral do HCMV e os fatores que contribuem para aumentar sua endemicidade de tal forma que medidas de controles sejam aplicadas para monitorar a cadeia de transmissão do vírus.

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“…The need for this practice has been questioned recently as CMV unscreened GTX have not been associated with a higher incidence of CMV reactivation or disease in some studies. 46,47 However, this practice remains controversial 48,49 and until further information becomes available, the practice of attempting to provide CMV negative GTX to CMV seronegative recipients is recommended. As discussed below, the impact of leucocyte compatibility testing in determining the outcome of GTX remains unclear.…”

Section: Adverse Effects Of Granulocyte Donationmentioning

confidence: 99%