2015
DOI: 10.18310/2446-4813.2015v1n1p39-46
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Currículo de medicina na Universidade Federal da Paraíba: reflexões sobre uma experiência modular integrada com ênfase na Atenção Básica

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“…Contudo, estabelecer contato com a dor do paciente emerge em nosso estudo como o desafio para lidar com o lado emocional do outro e reconhecer essa limitação (Classe 2, "Reconhecimento"). Isto também se revelou em estudo realizado no Ceará 25 , em que estudantes do quarto período, em comparação ao primeiro e oitavo, tiveram níveis mais elevados de sintomatologia relativa ao estresse ligados ao fato de não saberem lidar com as condições do doente. Na classe "Reconhecimento", a dicotomia entre o papel do estudante na atenção básica e no hospital universitário representa a própria ambivalência do currículo da UFPB, que se encontra em processo de transição, iniciado a partir da reforma curricular em 2007.…”
Section: Resultsunclassified
“…Contudo, estabelecer contato com a dor do paciente emerge em nosso estudo como o desafio para lidar com o lado emocional do outro e reconhecer essa limitação (Classe 2, "Reconhecimento"). Isto também se revelou em estudo realizado no Ceará 25 , em que estudantes do quarto período, em comparação ao primeiro e oitavo, tiveram níveis mais elevados de sintomatologia relativa ao estresse ligados ao fato de não saberem lidar com as condições do doente. Na classe "Reconhecimento", a dicotomia entre o papel do estudante na atenção básica e no hospital universitário representa a própria ambivalência do currículo da UFPB, que se encontra em processo de transição, iniciado a partir da reforma curricular em 2007.…”
Section: Resultsunclassified
“…Além destes atores pedagógicos ligados diretamente à residência, cinco das sete USFs com residência recebem atividades com alunos de graduação em medicina através dos módulos horizontais do primeiro, segundo, quarto e quinto semestre, sendo os dois primeiros mais ligados ao reconhecimento do território e das equipes e os dois últimos direcionados a prática clínica da AB. 9 Neste contexto, cada um destes módulos tem cerca de 12 estudantes de medicina e mais um professor que, atuando um turno por semana em atividade na USF, permite interações potentes com a residência na construção de atividades coletivas e assistenciais, auxiliando na construção de grupos, hortas comunitárias e Projetos Terapêuticos Singulares (PTS) de casos complexos. A interação desse conjunto de atores é de fundamental importância na construção das reflexões sobre as questões cotidianas da residência envolvendo tanto as questões de ensino-aprendizagem, quanto as de gestão e assistência.…”
Section: Os Atores Pedagógicos E O Desenho Organizativounclassified
“…Portanto, a saúde coletiva dirige-se a um outro polo da formação profissional do médico, isto é, trata do aspecto coletivo da saúde, do adoecimento e das formas de cuidado, sejam eles institucionais ou não. Essa perspectiva de abordagem tem sido, historicamente, colocada à margem do projeto político-pedagógico hegemônico da formação médica, muitas vezes em tensão e em disputa com este, repercutindo na estruturação e distribuição da carga horária na grade curricular, nas inserções institucionais, na busca de estratégias educacionais extra-muro da Escola médica, na aceitação dos próprios alunos, entre outros 7,8 .…”
Section: Introductionunclassified