OBJECTIVE To graspthe AIDS social representations built by freedom-deprived women. METHOD Descriptive study with a quali-quantitative approach that involved 174 convicted women in a women's prison in a capital city of the Brazilian northeastern region. Aword-association test was applied in October and November 2014, using AIDS as a stimulus. The corpuswas processed usingIramuteq software. Descending Hierarchical Classification and Correspondence Factor Analysis were applied. RESULTS The content that comprises the social representation of AIDS was influenced by the prison context, which was pervaded by a lack of assistance, lack of knowledge, discrimination, and suffering that disclosed vulnerability to HIV/AIDS factors such as unprotected sex and object sharing. This underlines the stigma and fear of the illness, in addition to favoring and supporting negative feelings and a sense of rejection. CONCLUSION To consider the use of this representational amalgam to ensure a comprehensive, contextualized care can help redirect practices, motivate self-care practices, and reduce prejudiced attitudes.
Objective: to understand the access of lesbians, gays, bisexuals and transvestites/transsexuals to the Basic Family Health Units. Methods: qualitative research held with 54 patients. A semi-structured interview and the free association test were used. The data were processed by the software IRaMuTeQ® and submitted to the technique of Content Analysis in the thematic modality. Results: six categories emerged: Silencing regarding sexual orientation and gender identity-access is facilitated as they do not reveal themselves; Invisibility and indifference to legal political references-antagonism between the paradigm thought and executed; Homophobic manifestations and effects on access-restricted use of the service; Embarrassment and distancing-removal and search for private services; Des (humanized) and unethical practices-lack of awareness, secrecy; and Stigma and access-permanence of stigmata between Acquired Immunodeficiency Syndrome and homosexuality. Conclusion: the access to health services is limited with intolerance, constraints, exclusionary and aerial positions. Descriptors: Health Services Accessibility; Family Health; Sexual and Gender Minorities. Objetivo: compreender o acesso de lésbicas, gays, bissexuais e travestis/transexuais às Unidades Básicas de Saúde da Família. Métodos: pesquisa qualitativa, realizada com 54 usuários(as). Utilizou-se entrevista semiestruturada e o teste de associação livre de palavras. Os dados foram processados pelo software IRaMuTeQ® e submetidos à técnica de Análise de Conteúdo na modalidade temática. Resultados: emergiram seis categorias: Silenciamento quanto à orientação sexual e identidade de gênero-o acesso é facilitado desde que não se revelem; Invisibilidade e indiferença aos marcos políticos legais-antagonismo entre o paradigma pensado e executado; Manifestações homofóbicas e efeitos no acesso-uso restrito do serviço; Constrangimento e distanciamento-afastamento e busca por serviços privados; Práticas des(humanizadas) e antiéticas-falta de sensibilização, sigilo; e Estigma e acesso-permanência de estigmas entre Síndrome de Imunodeficiência Adquirida e homossexualidade. Conclusão: o acesso desta população aos serviços de saúde é limitado, permeado por intolerância, constrangimentos e posicionamentos aéticos e excludentes. Descritores: Acesso aos Serviços de Saúde; Saúde da Família; Minorias Sexuais e de Gênero.
RESUMO Introdução: Uma das maiores expectativas do acadêmico de KEYWORDS-Anamnesis.-Physical Examination.-Medical Education.-Medical Psychology. ABSTRACT Introduction
RESUMO Objetivo: analisar, sob a ótica de profissionais da Equipe Saúde da Família, o acesso de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis/Transexuais às Unidades Básicas de Saúde da Família. Método: trata-se de estudo quantiqualitativo, de campo, exploratório e descritivo. Compôs-se a amostra pela técnica snowball com 54 profissionais, utilizando-se de questionário, roteiro de entrevista semiestruturada e a Técnica de Associação Livre de Palavras. Processaram-se os dados pelo software IRAMUTEQ®. Resultados: emergiram-se as classes geradas, determinadas de subcategorias << Igualdade no cuidado a pessoas LGBT >>, << Atitudes e comportamentos da população LGBT que dificultam a procura pelo serviço de saúde >>, << Preconceito e restrição no acesso da pessoa LGBT à saúde >> e << Direito ao acesso da pessoa LGBT ao serviço de saúde >>. Conclusão: mostrou-se que os profissionais percebem as pessoas LGBT como seres humanos merecedores de acesso igual nos espaços da ESF tanto que dispõem de acesso aos exames sorológicos, testes rápidos, consultas e insumos para a prevenção de IST’s. Descritores: Acesso aos Serviços de Saúde; Equipe de Assistência ao Paciente; Serviços de Saúde; Saúde da Família; Minorias Sexuais, Enfermagem.ABSTRACT Objective: to analyze, from the perspective of professionals of the Family Health Team, the access of Lesbian, Gay, Bisexual and Transvestite / Transsexual to the Basic Units of Family Health. Method: this is a quantitative, field, exploratory and descriptive study. The sample was composed by the snowball technique with 54 professionals, using a questionnaire, semi-structured interview script and the Free Word Association technique. The data was processed by IRAMUTEQ® software. Results: the classes generated, defined in subcategories << Equality in the care of LGBT people >>, << Attitudes and behaviors of the LGBT population that hinder the search for the health service >>, << Prejudice and restriction in the access of the LGBT person to health >> and << Right to LGBT access to health service >>. Conclusion: it was shown that professionals perceive LGBT people as human beings deserving of equal access in the spaces of the FHS so that they have access to serological tests, rapid tests, consultations and inputs for the prevention of STIs. Descriptors: Health Services Accessibility; Patient Care Team; Health Services; Family Health; Sexual Minorities; Nursing.RESUMENObjetivo: analizar, bajo la óptica de profesionales del Equipo Salud de la Familia, el acceso de Lesbianas, Gays, Bisexuales y Travestis / Transexuales a las Unidades Básicas de Salud de la Familia. Método: se trata de un estudio cuantitativo, de campo, exploratorio y descriptivo. Se compuso la muestra por la técnica snowball con 54 profesionales, utilizando cuestionario, guión de entrevista semiestructurada y la Técnica de Asociación Libre de Palabras. Se procesaron los datos por el software IRAMUTEQ®. Resultados: Se emergieron las clases generadas, determinadas de subcategorias << Igualdad en el cuidado a personas LGBT >>, << Actiudes y comportamientos de la población LGBT que dificultan la procura por el servicio de salud >> y << Derecho al acceso de la persona LGBT al servicio de salud >>. Conclusión: se mostró que los profesionales perciben las personas LGBT como seres humanos merecedores de acceso igual en los espacios de la ESF tanto que disponen de acceso a los exámenes serológicos, pruebas rápidas, consultas e insumos para la prevención de IST's. Descriptores: Accesibilidad a los Servicios de Salud; Grupo de Atención al Paciente; Servicios de Salud; Minorías Sexuales; Enfermería.
Objective: to Investigate the communication, knowledge, attitudes and sexual behavior of adolescents. Method: this is an exploratory study and was conducted with students from the 7th to the 9th grade. Variables were: communication, attitudes, knowledge about contraception, sex, age, and sexual behavior. Analyses were performed by frequency, chi-square test, Student t and logistic regression. Results: of the 570 participants, most had 14-16 years and had little knowledge and unfavorable or ambivalent attitudes. Only 65% talked about contraception and 21.4% were sexually initiated. Among these, 49.3% had never used contraceptive methods (CM). There was no significant difference in the use of CMs between those who talked about contraception or not (p = 0.201). Conclusion: the results have presented a majority of sexually active adolescents under 15 years with knowledge and unfavorable attitudes to contraception and never used any CM. This study warns that communication about contraception should be encouraged before sexual initiation. Descriptors: Sexual behavior, Teenager, Attitudes, Contraception, Teenage pregnancy.Objetivo: investigar comunicação, conhecimentos, atitudes e comportamento sexual dos adolescentes. Método: estudo exploratório conduzido com estudantes do 7º ao 9º ano de escolaridade. Foram variáveis: comunicação, atitudes, conhecimentos sobre contracepção, sexo, idade e comportamento sexual. As análises foram realizadas pela frequência, testes de qui-quadrado, t de student e regressão logística. Resultados: dos 570 participantes, a maioria tinha de 14 a 16 anos e apresentaram pouco conhecimento e atitudes desfavoráveis ou ambivalentes. Apenas 65% conversaram sobre contracepção e 21,4% eram iniciados sexualmente. Entre esses, 49,3% nunca usaram métodos contraceptivos (MC). Não houve diferença significativa no uso de MCs entre os que conversaram ou não sobre contracepção (p= 0.201). Conclusão: os resultados apresentaram uma maioria de adolescentes sexualmente ativos com menos de 15 anos, com conhecimento e atitudes desfavoráveis à contracepção e que nunca usou qualquer MC. Este estudo alerta que a comunicação sobre contracepção deve ser incentivada antes da iniciação sexual. Descritores: Comportamento sexual, Adolescente, Atitudes, Contracepção, Gravidez na adolescência.Objetivo: investigar la comunicación, el conocimiento, las actitudes y el comportamiento sexual de los adolescentes. Método: Se trata de un estudio exploratorio. Se llevó a cabo con estudiantes de 7mo a 9no grado. Las variables fueron: la comunicación, las actitudes, los conocimientos sobre los métodos anticonceptivos, el sexo, la edad y el comportamiento sexual. Los análisis se realizaron por frecuencia, prueba de chi-cuadrado, t de Student y regresión logística. Resultados: De los 570 participantes, la mayoría tenía 14-16 años y tenía poco conocimiento y las actitudes desfavorables o ambivalentes. Sólo el 65% habló de la anticoncepción y el 21,4% se iniciaron sexualmente. Entre éstos, el 49,3% nunca había usado Métodos anticonceptivo...
Resumo: Introdução: Ao longo da formação no curso de Medicina, o estudante enfrenta diversas situações que podem ser geradoras de insegurança e ansiedade, entre as quais se destacam as primeiras aulas práticas com pacientes que tradicionalmente ocorrem na disciplina de Semiologia Médica. A realização do primeiro exame físico com um paciente real é uma potencial circunstância geradora de estresse para os que dão seus primeiros passos na construção de habilidades indispensáveis à carreira médica. A forma de lidar com o estresse advindo desses encontros é bastante individual e relaciona-se com diversos fatores inerentes ao estudante e ao modelo de ensino adotado. O presente estudo propõe-se a identificar as principais adversidades relatadas pelos alunos na sua iniciação ao exame físico. Método: Para tanto, realizou-se um estudo exploratório, com abordagem qualitativa, executado durante as atividades do Módulo Horizontal Básico 4 (MHB4), o qual está inserido na grade curricular do quarto semestre do curso de Medicina da Universidade Federal da Paraíba. Uma amostra de 35 estudantes foi dividida em seis grupos focais. A coleta de dados foi realizada na oitava semana do semestre letivo e ocorreu simultaneamente em todos os grupos. A discussão iniciou-se por meio da pergunta norteadora “Quais são as dificuldades encontradas durante o exame físico do paciente?”. Procedeu-se, então, à gravação das falas dos alunos, com posterior transcrição, na íntegra, de todo o material textual, o qual foi submetido à análise de conteúdo por meio do método preconizado por Bardin. Resultados: As falas dos alunos foram elencadas em cinco categorias nomeadas como: insegurança e inexperiência; submissão do paciente; sensação de estar incomodando o paciente; direcionamento de gênero; escolha do paciente por conveniência. A partir dessa análise foi possível observar que a realização do primeiro exame físico é um evento gerador de grande estresse emocional para os estudantes. Questões como a insegurança, a inexperiência e a sensação de estar utilizando o paciente como um objeto são citadas como fatores que geram desconforto nos estudantes e dificultam seu aprendizado. Conclusões: As percepções dos estudantes são de insegurança, inexperiência e invasão da privacidade de um paciente que se encontra numa situação de passividade diante da situação. Nesse contexto, o enfrentamento das dificuldades toma proporções maiores e irrealísticas no aprendizado do exame físico.
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