“…Dentre alguns dos fatores de risco modificáveis sobre os quais o paciente e equipe de saúde podem atuar, tem-se a dislipidemia, a glicemia elevada, o tabagismo, o sedentarismo, a pressão arterial elevada, a obesidade, o estresse, todos evidenciados neste trabalho (ALVAREZ-ALVAREZ et al, 2020;MORALES;HERNÁNDEZ;PÉREZ, 2014;CARVALHO et al, 2017;CÂMARA et al, 2014;CASSIANO et al, 2020;CICHOCKI et al, 2017;SOUSA et al, 2014;SANTOS;MOREIRA, 2012;FOCCHESATTO;ROCKETT;PERRY et al, 2015;FERREIRA et al, 2017;FREITAS;LOYOLA;LIMA, 2011;GADENZ;BENVEGNÚ, 2013;GOLDANI et al, 2015;GOMES et al, 2016;MILAGRES et al, 2019;NAKAYA et al, 2011;TAVARES et al, 2016;VERSIANI et al, 2013;VITALE et al, 2018) Assim, outros fatores estão imbricados nesse processo de reconhecimento da situação da saúde cardiovascular, que merecem atenção e medidas de prevenção e promoção.…”