Cultivares e épocas de semeadura de milheto para produção de forragem

Queiroz, Domingos Sávio; Santana, Sabrina Saraiva; Murça, Tássio Bonomo; Silva, Edilane Aparecida; Viana, M. C. M.; Ruas, José Reinaldo Mendes

doi:10.1590/s1519-99402012000200003

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“…No componente folha foi possível observar um acréscimo considerável na produção quando foram submetidas ao tratamento com o extrato da tiririca, indicando que o ácido indolbutírico, presente na composição do extrato da tiririca, favoreceu a cultura do milheto. Queiroz et al (2012) ao avaliarem cultivares e épocas de semeadura de milheto para produção de forragem, constataram uma média de PMS da lâmina foliar de 2.178 kg ha -1 (≅ 15,38 g vaso -1 ), valor superior as médias encontradas para a testemunha nesse estudo.…”

Section: Resultsunclassified

Utilização de bioestimulante e extrato vegetal no milheto submetido a estresse salino

Simões

Leite

Souza

et al. 2020

RSD

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O milheto (Pennisetum glaucum) é uma espécie considerada moderadamente tolerante a salinidade. Objetivou-se avaliar a influência de um bioestimulante comercial (ACADIAN) e do extrato da tiririca (Cyperus rotundus) no crescimento e produção de forragem do milheto, submetido a condições de estresse salino. O experimento foi instalado em blocos casualizados, em esquema fatorial 3x4, composto pelo bioestimulante, extrato de tiririca e testemunha em quatro níveis de salinidade da água de irrigação (0, 1, 2 e 4 dS m-1), com quatro repetições. O estudo foi conduzido na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica localizada em Serra Talhada, de 30 de janeiro de 2017 a 05 de abril de 2017. Na ausência de salinidade, o extrato da tiririca e o bioestimulante promoveram acréscimos de 98 g e 22 g de matéria seca por vaso na parte aérea do milheto, respectivamente. Não houve um padrão de resposta específico para o aumento da concentração de sais da água de irrigação em nenhuma das variáveis analisadas, evidenciando a tolerância da espécie estudada aos níveis de salinidade avaliados. A utilização do extrato da tiririca e do bioestimulante favorece o maior rendimento forrageiro do milheto.

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Section: Resultsunclassified

Utilização de bioestimulante e extrato vegetal no milheto submetido a estresse salino

Simões

Leite

Souza

et al. 2020

RSD

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“…Possui baixo custo de implantação e condução, multiplicidade de usos, compreendendo desde a alimentação humana e animal até a utilização da palha para a cobertura de solos no sistema de plantio direto e produção de biomassa para biocombustível (Rodrigues e Cruz, 2009;Priesnitz et al, 2011;Queiroz et al, 2012). Ganha destaque por seu alto valor energético nos grãos, sendo considerado como principal componente da segurança alimentar para famílias de áreas rurais de regiões secas do mundo (Vadez et al, 2012;Sheahan, 2014;Taylor, 2016;Almeida et al, 2017).…”

Section: A Cultura Do Milhetounclassified

“…Na alimentação animal pode ser utilizado tanto na forma de forragem, pastejo ou silagem, como também na produção de grãos para formulação de ração (Guimarães Junior et al, 2009). Segundo Queiroz et al (2012), a utilização do milheto para pastejo pode ser uma alternativa para aumentar a disponibilidade de forragem ao longo do ano. Visando a economia na produção de grãos e forragem, a cultura apresenta-se como uma vantajosa alternativa, a frente do milho e do sorgo, devido a sua baixa exigência hídrica (Pereira Filho et al, 2016).…”

Section: Culturaunclassified

“…Sua qualidade nutricional engloba bons teores de proteína bruta (PB) e nutrientes digestíveis totais (NDT), baixos teores de fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) (Assis et al, 2011), além da ausência de fatores antinutricionais (Buso et al, 2011). Queiroz et al (2012) encontraram elevados valores de digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) em comparação com a maioria dos volumosos oriundos de gramíneas forrageiras tropicais.…”

Section: Culturaunclassified

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Produção de milheto e leguminosas em sistemas consorciados para regiões semiáridas

Almeida

Leite²,

Souza³

et al. 2023

RSD

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A utilização de sistemas de produção sustentáveis e com viabilidade econômica é de extrema importância. Portanto, estudo busca compreender as respostas do sistema solo-planta com a associação do uso da cobertura morta vegetal e o sistema de consórcio de gramínea e leguminosa. Para isto, realizou-se uma revisão bibliográfica narrativa. O milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) é uma planta de ciclo anual curto com baixa exigência hídrica (450-700 mm). Quando cultiva sob cobertura morta para a produção de forragem, seu rendimento foi elevado. Isto porque o uso da cobertura morta no solo pode aumentar a infiltração da água no solo, contribuindo para maior eficiência do uso da água nas plantas. Além disso, esta prática pode aumentar a população microbiana do solo e a fertilidade. Concomitantemente, o cultivo de milheto consorciado com leguminosas como o feijão-caupi e o feijão-guando pode contribuir para um maior rendimento de cultivo em regiões semiáridas. O consórcio entre gramíneas e leguminosas, desde que sejam compatíveis em termos de desenvolvimento, pode acarretar em altos benefícios para a produção do sistema, pois a fixação biológica do N atmosférico pode aumentar a produção de biomassa e qualidade da forragem para alimentação animal. Apesar de suas inúmeras vantagens, o uso da cobertura morta no cultivo de milheto e o consórcio com leguminosas ainda necessita de maiores definições técnicas e precisa ser melhor estudado. Principalmente no que diz respeito ao manejo associado dessas duas práticas (cobertura morta e consórcio).

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“…The dry matter yield of the crop and grains is within the range considered suitable for the crop (Priesnitz et al, 2011;Queiroz et al, 2012).…”

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Performance of Crops Grown in Succession to Soybeans Treated with Different Residual Herbicides

et al. 2018

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Herbicides with residual effect applied in soybeans may affect the productivity of late harvest crops grown in succession. Thus, the objective of this research was to evaluate the agronomic performance of adzuki bean crops, crambe, millet and palisade grass pasture grown in succession to soybean crop treated with residual herbicides, as well as assess the contribution in weed management. Four trials were conducted in field conditions at the soybean crop in the harvest and then succeeded by adzuki bean crops, crambe, millet and palisade grass as late harvest. An experimental design was adopted in a randomized block arrangement with four replications and nine treatments represented by the application of residual herbicides: imazethapyr (1.0 and 1.5 L ha-1), chlorimuron (60 and 90 g ha-1), fomesafen (1.0 and 1.5 L ha-1) and chloransulan methyl (74.6 and 71.4 g ha-1) and without herbicide control, kept in manual weeding. The herbicides were efficient in weed control in soybeans, not affecting crop yield. However, there was no residual activity of herbicides contribution in reducing infestation in the late harvest crops. The herbicides did not promote phytotoxicity to crops of crambe, beans, millet and palisadegrass pasture when they were compared with the other treatments. The beans treated with methyl chloransulan, regardless of dose, showed a higher yield. The absence of phytotoxicity to crops can be associated with rainfall incident on soybens which contributed to the dissipation of herbicides.

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Cultivares e épocas de semeadura de milheto para produção de forragem

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Utilização de bioestimulante e extrato vegetal no milheto submetido a estresse salino

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Produção de milheto e leguminosas em sistemas consorciados para regiões semiáridas

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