“…O uso de organismos vivos como estratégia de controle para as plantas daninhas demonstra interesse por apresentar reduzido impacto ambiental, custo acessível, e resultados semelhantes aos obtidos com herbicidas no sistema convencional. Entretanto, organismos vivos exigem cuidados redobrados, sejam relacionados às condições de cultivo, de conservação, de estocagem, sendo que, cada organismo possui condições ótimas de desenvolvimento, que iram proporcionar maior viabilidade e produção (Machado et al, 2013;Moraes et al, 2014). O uso de fungos, bactérias, vírus e insetos para o controle de plantas daninhas se enquadra dentro da perspectiva de controle biológico, e usualmente está sendo conhecida como bioherbicida (Bittencourt e Franzener, 2013; Galon et al, 2016).…”