“…No que se refere à escala estadual, a literatura nacional contém trabalhos sobre o crescimento econômico que consideraram a dependência e a heterogeneidade espaciais (MAGALHÃES et al, 2000;BARRETO E ALMEIDA 2008; SILVEIRA NETO E AZZONI, 2011) e outros que desconsideraram tais efeitos (FERREIRA E ELLERY JR., 1996;AZZONI, 1997;PÔRTO JR. E RIBEIRO, 2000;AZZONI et al, 2000;DIAS E DIAS, 2007;NAKABASHI E SALVATO, 2007;TROMPIERI NETO et al, 2009;CANGUSSU et al ,2010). O mesmo é verificado nos trabalhos com escala municipal e/ou microrregional, onde alguns consideraram os efeitos espaciais (MONASTÉRIO E ÁVILA, 2004;PEROBELLI et al, 2007;ROCHA et al, 2008;SILVA E RESENDE, 2009;MARANDUBA JR. E ALMEIDA, 2009;BARRETO et al, 2010; FIRME E SIMÃO FILHO, 2014) e outros preferiram utilizar versões mais tradicionais, sem interação espacial (RIBEIRO E PORTO JR., 2003;PINTO COELHO, 2006;MENEZES E AZZONI, 2006;OLIVEIRA et al, 2007;FOCHEZATTO E STULP, 2008;FERREIRA E CRUZ, 2008 Este trabalho está subdividido da seguinte forma, além desta introdução: a seção 2 revela a importância do espaço nos modelos de crescimento econômico.…”