2002
DOI: 10.1590/s1516-35982002000800007
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Crescimento de espécies forrageiras tropicais submetidas a diferentes períodos de alagamento

Abstract: RESUMO -O experimento foi realizado no período de janeiro a julho de 1996, com o objetivo de avaliar o crescimento de três espécies forrageiras (Brachiaria decumbens, Brachiaria mutica e Setaria anceps) cultivadas em vasos, sob duas situações de manejo (com e sem o corte anterior aos tratamentos) e seis diferentes condições (10, 20 e 30 dias, com e sem alagamento). Para as avaliações de crescimento, foram analisadas as produções de matéria seca de folhas, caule e material morto, em dois cortes, referentes ao p… Show more

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“…Portanto, ambos os fatos sugerem maior adaptação da B. brizantha acesso B-11 à seca e da B. mutica ao alagamento. Haddade et al (2002) também observaram superioridade da B. mutica sobre a B. decumbens para produção de biomassa sob alagamento, em condições de cultivo em vaso. Embora Comastri Filho (1994) tenha relatado superioridade da B. humidicola cv.…”
Section: Resultsunclassified
“…Portanto, ambos os fatos sugerem maior adaptação da B. brizantha acesso B-11 à seca e da B. mutica ao alagamento. Haddade et al (2002) também observaram superioridade da B. mutica sobre a B. decumbens para produção de biomassa sob alagamento, em condições de cultivo em vaso. Embora Comastri Filho (1994) tenha relatado superioridade da B. humidicola cv.…”
Section: Resultsunclassified
“…Em nenhuma das fases do trabalho, houve a formação e o desenvolvimento de raízes ou de calos nas estacas de Raulinoa echinata; porém, a emissão de brotações foi considerável nas duas fases. A espécie poderia, assim, tratar-se de uma espécie adaptada às condições de alagamento, visto que tais espécies, para Haddade et al (2002), apresentam maior produção de matéria verde e aumento da área caulinar. Além disso, para Voesenek et al (2006) e Lowe et al (2010), o investimento de biomassa da raiz para os brotos é uma resposta típica de espécies adaptadas aos regimes de cheia das matas ciliares.…”
Section: Discussionunclassified
“…A dificuldade de corsorciação se deve igualmente à já citada agressividade da espécie -alelopatia, rápido crescimento -que leva à cobertura densa-, rusticidade, tolerância à acidez e a elevadas concentrações de alumínio -as mesmas características que a tornam uma invasora eficaz e de difícil combate sobre áreas nativas (Dias-Filho, 2002, Haddade et al, 2002, Souza et al, 2003, Durigan, 2004, Pivello, 2005. A principal ameaça é sobre ecossistemas não florestais de elevada diversidade de espécies, associados a solos de baixa fertilidade, como é o caso de campos rupestres e cerrados.…”
Section: Contextounclassified