“…Em contraparte, apresentamos a perspectiva de uma criatividade socialmente orientada, como adotado pela educação dentro do movimento zapatista. Propõe-se estudar o que, em outro texto (MELO; YELICIH, 2016), denominamos de "sequestro da criatividade", que, embora não se reduza a uma ação ou um efeito da escola, nesta instituição acaba por interferir nos horizontes formativos das novas gerações, reduzindo a formação escolar a objetivos pragmáticos de cunho individualista, como a resolução de problemas, criticado por Popkewitz (2009), ou pela exaltação dos "talentos", e formando o perfil do que, também em outro texto e contexto, o da Base Nacional Comum Curricular -BNCC, denominamos como a formação do sujeito cosmopolita e performático (MELO, 2016;MELO;MAROCHI, 2019).…”