Correlación del complejo gingivitis-estomatitis felina con el virus de la inmunodeficiencia felina: Revisión

Abstract

O complexo gengivite-estomatite-faringite felina é uma inflamação crônica, considerada a segunda doença de via oral mais observada na espécie felina, responsável por 72% dos diagnósticos odontológicos, aproximadamente. Devido a disfunção progressiva do sistema imunológico em gatos FIV (vírus da imunodeficiência felina) positivo e a possível associação comum do vírus com a Gengivite crônica, o objetivo desta revisão de literatura foi investigar o papel da FIV na gravidade do Complexo gengivite-estomatite-faringite felina. Foram encontradas pesquisas que avaliam o microbioma oral de felinos positivos e negativos para FIV, tendo como base também estudos do vírus da imunodeficiência humana (HIV). Conclui-se que a etiologia da gengivite-estomatite-faringite felina pode ser uni ou multifatorial, entretanto, não há estudos que comprovem a relação da FIV com a gengivite-estomatite crônica felina.

Feline gingivitis-stomatitis complex: A case report

“…Os felinos com doenças sistêmicas como o Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV), o Vírus da Leucemia Felina (FeLV) e calicivírus apresentam geralmente uma queda considerável de imunidade e, de acordo com estudos, apresentam probabilidade de desenvolver o complexo gengivite-estomatite (Raizer et al, 2022;Santos et al, 2016). Desse modo, é importante que no paciente acometido pelo CGEFLP, também se verifique a ocorrência destas afecções virais que poderiam contribuir para a ocorrência do complexo gengivite ou ainda para o agravamento dos sinais clínicos encontrados.…”

“…O complexo gengivite-estomatite-faringite linfoplasmocitária felino (CGEFLP) é uma afecção de caráter crônico, caracterizada pela intensa reação inflamatória da gengiva e presença de lesões ulcerativas ou ulcero-proliferativa, que podem estar localizadas ou difusas (Allemand et al, 2013;Raizer et al, 2022). Essas lesões podem ocorrer devido à uma reação imunológica exacerbada ou deficiente aos antígenos presentes na cavidade oral (Hennet et al, 2011;Nilza et al, 2004).…”