Correlação entre obesidade geral e abdominal em mulheres ativas diabéticas e/ou hipertensas

Barroso, Mateus Lemos; Moura, Antônio Matheus Wilson Abreu; Pinto, Nilson Vieira

doi:10.33448/rsd-v9i7.3679

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“…No significant correlations were identified between anthropometric indicators of general and abdominal obesity in diabetic and hypertensive-diabetic patients (Barroso et al, 2020). The risk factor for cardiovascular disease is associated with increased cholesterol (AOE et al, 2017).…”

Section: Effect Of Obesity On Healthmentioning

confidence: 88%

Dietary habits, prevalence of obesity and overweight in developed and developing countries

Lafia

Ketounou

Honfoga

et al. 2022

RSD

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Obesity is the accumulation of excess adipose tissue that affects a person's health and physical and psychosocial well-being. The classification is based on the body mass index, which makes it possible to compare prevalence rates worldwide. Obesity and overweight have become a global epidemic in both developed and developing countries. The objective of this study is to assess the prevalence of obesity and overweight in some countries. The results showed that in the last two decades, the prevalence of obesity and overweight in the world has more than doubled. The predominance of obesity and overweight is more pronounced in Western and Westernized countries, which are more developed, than in developing countries where malnutrition and obesity coexist. This global epidemic is seen in adults, adolescents and children without exception of gender. Obesity and overweight are one of the main factors in the increase of non-communicable diseases such as cardiovascular diseases, diabetes, musculoskeletal disorders and some types of cancer in the world. Poor diet is the main cause of the growing prevalence of obesity.

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Section: Effect Of Obesity On Healthmentioning

confidence: 88%

Dietary habits, prevalence of obesity and overweight in developed and developing countries

Lafia

Ketounou

Honfoga

et al. 2022

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“…Nos estudos de Corgozinho et al (2020) Finalmente, em relação ao IMC, não foram identificadas associações estatisticamente significativas que pudessem aumentar a RP para DM2 ou HAS. Entretanto, a alta prevalência de mulheres com sobrepeso (28,6%) e obesidade (42%) traz um sinal de alerta para o grupo no que se refere à prevenção de DCNT, reforçando que indivíduos obesos estão mais Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e94391110549, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10549 propensos à desenvolverem essas doenças, principalmente DM2, HAS e doenças cardiovasculares no geral (Barroso, et al, 2020;Saxton, et al, 2019).…”

Section: Discussionunclassified

Avaliação dos fatores associados às doenças crônicas não transmissíveis e sua relação com o consumo de vitaminas A, C e E em mulheres em acompanhamento ginecológico preventivo

Seraglio

Maziero

Vieira

et al. 2020

RSD

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As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são condições que impactam na qualidade de vida da população. As vitaminas antioxidantes - dentre elas as vitaminas A, C e E - são micronutrientes que regulam o processo de estresse oxidativo, presente na etiologia dessas doenças. Portanto, o objetivo deste estudo quantitativo e transversal foi de avaliar os fatores associados com diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica e obesidade, sobretudo aqueles fatores ligados com o consumo de vitaminas antioxidantes em 112 mulheres em acompanhamento ginecológico preventivo em unidade de referência oncológica da cidade de Francisco Beltrão, PR, Brasil. Para a coleta dos dados, foi efetuada a aplicação de dois questionários, visando avaliar o estado nutricional e de saúde das participantes, dados antropométricos, informações socioeconômicas, presença de comorbidades e o consumo de fontes alimentares das vitaminas antioxidantes por meio do Questionário de Frequência Alimentar (QFA). Os resultados mostraram que 8,9% da população estudada apresentou DM2, possuindo como fatores associados a idade mínima de 50 anos, presença de HAS e consumo de vitamina A. Em se tratando da HAS, verificou-se uma prevalência de 32,1% e o único fator efetivamente associado foi a presença de DM2. Já para a obesidade, não foi observado nenhum fator significativo associado a ela. O presente estudo reforça as evidências de que a ingestão adequada de frutas e hortaliças, por serem fontes de nutrientes antioxidantes, deve ser estimulada para prevenir as DCNT. No entanto, é necessário ampliar os estudos sobre a sua relação com essas patologias de forma mais generalista.

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“…A utilização de indicadores antropométricos de obesidade tem mostrado fácil aplicabilidade, baixo custo, bons resultados na identificação de riscos cardiovasculares (Ferriani et al, 2017;Barroso et al, 2020) e ampla utilização na prática clínica e em pesquisas populacionais. E alguns estudos têm apontado uma relação entre variáveis antropométricas e aumentos significativos na pressão arterial (PA) de repouso entre homens e mulheres independente da idade (Nascimento et al, 2017;Pohl et al, 2018).…”

Section: Introductionunclassified

Indicadores antropométricos e hemodinâmicos associados à hipertensão arterial de sedentários

Nascimento

Carvalho

Araújo

et al. 2021

RSD

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O estudo investigou a associação de variáveis antropométricas e hemodinâmicas à presença de hipertensão arterial em indivíduos sedentários. Participaram do estudo 3.168 voluntários de ambos os sexos (1.189 homens e 1.979 mulheres) iniciantes de uma academia de ginástica. Foram aferidas massa corporal, estatura, circunferência da cintura (CC) e do quadril, dobras cutâneas, pressão arterial sistólica e diastólica e frequência cardíaca (FC), e calculada a relação cintura-quadril (RCQ) e cintura-estatura, pressão arterial média e índice de massa corporal (IMC). Para verificar a associação entre as variáveis e a hipertensão arterial utilizou-se a regressão logística binária (bruta e ajustada). Na análise ajustada para a hipertensão sistólica, foi observada uma associação com o peso, estatura, massa gorda, faixa etária, RCQ e hipertensão diastólica. Os indivíduos a partir dos 40 anos tiveram 2,5 vezes mais chances de ter hipertensão sistólica em relação aos de 18 a 29 anos, e sujeitos com maior massa corporal e hipertensão diastólica apresentaram 1,1 e 14,9 mais chances de desenvolver hipertensão sistólica. Enquanto na análise ajustada para hipertensão diastólica observou-se associações com a idade, peso, FC, IMC e hipertensão sistólica. E os indivíduos entre 30 a 39 anos com hipertensão sistólica tiveram 1,6 e 14,2 mais chances de ter hipertensão diastólica. Conclui-se que as variáveis antropométricas e hemodinâmicas estão associadas à presença de hipertensão sistólica ou diastólica isolada em sedentários, e que indivíduos mais velhos podem ter mais chances de apresentar hipertensão em relação aos mais jovens.

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Correlação entre obesidade geral e abdominal em mulheres ativas diabéticas e/ou hipertensas

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Dietary habits, prevalence of obesity and overweight in developed and developing countries

Dietary habits, prevalence of obesity and overweight in developed and developing countries

Avaliação dos fatores associados às doenças crônicas não transmissíveis e sua relação com o consumo de vitaminas A, C e E em mulheres em acompanhamento ginecológico preventivo

Indicadores antropométricos e hemodinâmicos associados à hipertensão arterial de sedentários

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