Correction of cone index for soil water content differences in a coastal plain soil

Abstract

Soil penetration resistance scone index) varies with water content. The field variation of water content could mask treatment differences. The correction of cone index data to a sin g le water content would help prevent this. We used equations from . TableCurve software and from the literature to correct cone indices for differences in soil water contents. Data were taken from two field experiments where cotton (Gossvpzum hirsutum L.) was grown usin g conventional and conservation tillage without irri g ation. and beans ( Phaseolus uuiearis L.) were grown using conventional tillage with microirri gation. Boundary conditions based on hard, dry and soft. wet ;oils were imposed on the equations. Equations tit the data with coefficients of determination ranging from 0.55 to 0.92 and error mean squares from 1.37 to 6.35. After correction, cone index dependence on water content was reduced. A sin g le-equation correction did not always fit the data across all treatments. Separate corrections, based on treatment. mi ght be required. When corrections required multiple equations. differences may be real or may be a manifestation of the correction differences. in this case, the correction may not be feasible (unless some future work can coordinate different equations and assure a uniform correction).1997 Elsevier Science B.V.

Qualidade física de um Latossolo Vermelho sob sistemas de integração lavoura-pecuária no Cerrado

“…Assim, foram estabelecidos modelos de RP de acordo com Ds e θ v (Busscher et al, 1997), que não foram significativos. O resultado da análise de correlação entre essas variáveis não foi significativo (r = 0,11 ns e -0,21 ns para as correlações de RP com Ds e θ v , respectivamente).…”

Densidade crítica ao crescimento de plantas considerando água disponível e resistência à penetração de um Argissolo Vermelho distrófico arênico

“…Uma relação positiva entre a Ds e à RP também foi demonstrada por GERARD et al (1982), PRADO et al (2002) e LAMPURLANÉS & CANTERO-MARTÍNEZ (2003, em diferentes tipos de solos e sistemas de preparo. Da mesma forma, uma relação negativa entre RP e θ (Figura 1a) foi observada por BUSSCHER et al (1997) e VAZ & HOPMANS (2001. O aumento da densidade pode condicionar um novo arranjamento e acomodamento das partículas do solo favorecendo um incremento do número de contato entre elas, aumentando a resistência à penetração e diminuindo a porosidade do solo (SILVA et al, 2002).…”

Funções de pedotransferência para a curva de resistência do solo à penetração

“…Essa diferenciação, conforme o conteúdo de argila do solo, também foi observada por Sojka et al (2001), To & Kay (2005) e Almeida et al (2008). Assim, segundo Busscher et al (1997), são necessários ajustes separados para a curva de resistência do solo à penetração, conforme os diferentes tratamentos. Dessa forma, foram realizados ajustes separados para cada área experimental, englobando os dados obtidos em campo (penetrômetro de impacto) e em laboratório (penetrômetro eletrônico, Quadro 4).…”

“…Equações para as curvas de resistência do solo à penetração ajustadas para o Latossolo Vermelho distrófico típico, na área experimental 1 (LVd1, de textura média) e na área experimental 2 (LVd2, de textura argilosa) atribuídas à variação do índice S e da tensão efetiva, pela equação 4D. Busscher et al (1997) (Grunwald et al, 2001). No LVd1, as equações 1C, 2C, 3C e 8C apresentaram o maior EF e não diferiram em relação a esse parâmetro.…”

“…Nesse contexto, são propostas, na literatura científica, diversas funções de pedotransferência que visam predizer a resistência do solo à penetração. Busscher et al (1997) verificaram, a partir de dados coletados em um Argissolo (Typic Kandiudults) de textura argilosa, que as três equações apresentadas a seguir foram eficientes em predizer a resistência do solo à penetração:…”