A partir dos relatos presentes no livro A história incompleta de Brenda e de outras mulheres (2016), do jornalista Chico Ludermir, este artigo analisa e articula um “olhar decolonial” sobre as dinâmicas de representação dos corpos subalternizados, bem como pensa o exercício da escrita como instrumento de resistência, reafirmação e construção de outras sensibilidades.