“…A revisão de Fonseca, Guimarães e Vasconsellos (2008) identificou prevalência de 56% de TMC em usuários de unidades de atenção primária de saúde no Rio de Janeiro; enquanto a pesquisa realizada com 3.618 moradores da área urbana da cidade de São Paulo encontrou índices de 19,7% (Santos, Alves, Goldbaum, Cesar, & Gianini, 2019). Estudos com pulações específicas apontaram frequências variando entre 5,4% e 30,2% entre motociclistas (Coêlho & Ceballos, 2018); de 27,9% e 21% entre profissionais da área da saúde (Alves, Pedrosa, Coimbra, Miranzi, & Hass, 2015;Araújo, Mattos, Almeida & Santos, 2016) e; de 27,2% entre trabalhadores do judiciário federal (Amazarray, Oliveira, & Feijó, 2019). Estes estudos concluem que apenas pequena parcela é corretamente identificada e tratada, e sugerem que mais pesquisas são necessárias para identificar prevalência e fatores associados aos TMC em populações específicas.…”