1993
DOI: 10.1207/s15327973rlsi2603_3
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Constructing Social Identity: A Language Socialization Perspective

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“…Ochs;Capps, 1996) entendem a narrativa como um gênero discursivo universal e central no desenvolvimento comunicativo das crianças e com um papel fundamental na signifi cação das experiên-cias, socialização de emoções, atitudes e identidades. Segundo Ochs e Capps (1996), a narrativa nos (re)cria no momento em que ela é criada, o que aloca as performances identitárias na fl uidez da interação, em um contínuo processo de devir, e não em um status de realidade ontológica, exterior ao discurso (Van De Mieroop, 2001;De Fina, 2008;2009;Firth, 1995;Stokoe, 2003;Bucholtz;Hall, 2005;Butler, 1990).…”
Section: Práticas Interacionais Acionadas Para Organizar a Experiênciunclassified
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“…Ochs;Capps, 1996) entendem a narrativa como um gênero discursivo universal e central no desenvolvimento comunicativo das crianças e com um papel fundamental na signifi cação das experiên-cias, socialização de emoções, atitudes e identidades. Segundo Ochs e Capps (1996), a narrativa nos (re)cria no momento em que ela é criada, o que aloca as performances identitárias na fl uidez da interação, em um contínuo processo de devir, e não em um status de realidade ontológica, exterior ao discurso (Van De Mieroop, 2001;De Fina, 2008;2009;Firth, 1995;Stokoe, 2003;Bucholtz;Hall, 2005;Butler, 1990).…”
Section: Práticas Interacionais Acionadas Para Organizar a Experiênciunclassified
“…Contar e recontar histórias assume também a função de estabilizar preferências de como agir, sentir e saber nos diferentes grupos sociais, ajudando a construir os/as narradores/as como participantes legítimos/as ou competentes (Sacks, 1992;Ochs, 2002;Ochs;Capps, 1996) desses grupos. Ainda, eleger certos aspectos para narrar e outros a silenciar é uma maneira de se posicionar frente à experiência e de organizar e signifi car eventos, especialmente os desviantes e com implicações mo-…”
Section: Práticas Interacionais Acionadas Para Organizar a Experiênciunclassified
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