Concepções de professores de Educação Física sobre inclusão escolar

Abstract

Resumo: O artigo analisa as concepções de inclusão que caracterizam os discursos de professores de Educação Física que acolhem estudantes com deficiência sensorial, física e/ou intelectual. A metodologia, de natureza qualitativa, caracterizou-se como um estudo de caso. Participaram deste estudo dois professores de Educação Física da rede regular de ensino pública da cidade de Fortaleza. Os procedimentos de coletas de dados consistiram na aplicação de entrevistas com base em um roteiro elaborado para esse propósito. Os resultados deste estudo evidenciaram que há um descompasso entre o discurso dos professores acerca da inclusão escolar: ora eles defendem uma concepção inclusiva e, em outros momentos, defendem concepções segregacionistas e exclusivistas para pessoas com deficiência. Conclui-se, com base nos discursos dos sujeitos participantes desta pesquisa, que suas concepções acerca da inclusão escolar ainda estão em vias de consolidação. Palavras-chave: Inclusão. Educação Física. Concepções.

relação entre Educação Física escolar e Inclusão

“…Com relação às pesquisas que apresentam evidências curriculares tradicionais, foram contempladas dissertações (Costa, 2010;Gomes, 2011;Silva, 2011;Cataldi, 2013;Cunha, 2015;Barbuio, 2016;Seabra Júnior, 2006;Silva M, 2018;Mendes, 2010). Os resultados desses estudos, direta ou indiretamente, sinalizam para organização do ensino e ações didáticas que se motor e da esportivização da disciplina, baixa expectativa quanto ao possível rendimento escolar desses(as) educandos(as) e falha na formação específica dos(as) docentes para organizar sua prática educativa de forma inclusiva.…”

“…(2018), Zanato (2018), Costa (2019), Ribeiro (2019) e Santos F. (2019). Evidências Curriculares Tradicionais Permanência de preconceito, centralização do conhecimento, barreiras atitudinais, inadequação curricular, ideologia neoliberal, Costa (2010), Gomes (2011), Silva (2011), Cataldi (2013), Cunha (2015), Barbuio (2016), Seabra Júnior (2006), Silva M. (2018) e Mendes (2010). práticas esportivizadas e ausência de conteúdos inclusivos.…”

Radiografía De La Investigación Sobre Educación Inclusiva

“…El cuarto ámbito temático agrupa publicaciones que abordan principalmente disposiciones hacia la inclusión de la diversidad, vale decir, tendencias para actuar de una particular manera bajo circunstancias específicas. En este conglomerado encontramos investigaciones que abordan las subjetividades sociales, percepciones y reflexiones docentes, concepciones docentes, actitudes sociales, entre otras (Santos & Martínez, 2016;Vasconcellos et al, 2016;Cunha & Gomes, 2017;Versoza-Carvalhal et al, 2017;Azorín-Abellán, 2018;Maturana et al, 2019;Cano-Muñoz & Gómez-Nuñez, 2020). Este conglomerado apela a que las disposiciones profesionales hacia la diversidad se relacionan de manera estrecha con las valoraciones y concepciones que tenga la escuela hacia la inclusión.…”

“…(2) la carencia de recursos y el escaso tiempo de los equipos directivos para re-pensar nuevas estrategias (Silva & Portugal, 2017;Versoza-Carvalhal et al, 2017), lo que deriva en que las escuelas no poseen espacios para debatir sobre la inclusión (Sá et al, 2017); (3) que el profesorado posee debilidades desde su formación inicial en temáticas de diversidad y educación inclusiva (Tavares et al, 2016;Pegalajar Palomino & Colmenero Ruiz, 2017;Versoza-Carvalhal et al, 2017), lo que se materializa en carencia de conocimientos sobre qué es y cómo se aborda la inclusión (Cunha & Gomes, 2017). Por esto a los y las docentes se les dificulta la adaptación del currículum a las necesidades puntuales del estudiantado (Poblete , lo que conlleva a que los mismos docentes se auto-perciban como profesionales sin herramientas para la inclusión y la diversidad Moliner Garcia et al, 2019;Alarcón-Leiva et al, 2020;Marín-Díaz et al, 2020).…”

Percepciones sobre la inclusión educativa de la comunidad escolar de la ciudad de Pelarco, Chile

“…No obstante, también encontramos realidades educativas donde los docentes se contradicen en sus discursos, expresando opiniones favorables a la inclusión y, en otros momentos, presentar un discurso a favor de la integración escolar, o incluso, defendiendo la segregación escolar de los estudiantes. (Cunha y Gomes, 2017). García y Delgado (2017) refieren que la nueva perspectiva docente para atender a la diversidad, sigue manteniendo la lógica de modelos alejados de la inclusión escolar, por lo que se hace necesario un replanteamiento de esta problemática.…”