2020
DOI: 10.29397/reciis.v14i1.1802
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Comunicação pública do Ministério da Saúde no Facebook: uma análise das campanhas contra o Aedes aegypti no 'verão do Zika'

Abstract: O objetivo deste artigo é analisar as campanhas de comunicação promovidas, no Facebook, pelo Ministério da Saúde contra o mosquito Aedes aegypti. A intenção é identificar quais conteúdos são promovidos pelo Ministério tendo em vista, por um lado, a comunicação de interesse público (associada a políticas de saúde e a valores democráticos, como transparência e participação) e, por outro, as políticas de imagem de instituições e indivíduos, voltadas para auferir vantagens político-eleitorais. O corpus compreende … Show more

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“…Um exemplo da produção recente sobre o tema no país é o dossiê "Fake News e Saúde", editado por Silva e Melo (2020) e publicado pela Reciis (Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde). Três dos estudos empíricos estão centrados na plataforma Facebook: sobre os movimentos antivacina e prol da fosfoetanolamina e da Mineral Miracle Solution (MMS) (Oliveira, Quinan e Toth, 2020), sobre a página da Fiocruz durante a epidemia de zika (Barreto et al, 2020) e sobre campanhas do Ministério da Saúde (MS) sobre o mosquito Aedes aegypti (Miola e Marques, 2020). Já os surtos de febre amarela foram tema dos estudos de Teixeira e Santos (2020) e, anteriormente, de Sacramento e Paiva (2018).…”
Section: Plataformas: Com E Contra a Desinformaçãounclassified
“…Um exemplo da produção recente sobre o tema no país é o dossiê "Fake News e Saúde", editado por Silva e Melo (2020) e publicado pela Reciis (Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde). Três dos estudos empíricos estão centrados na plataforma Facebook: sobre os movimentos antivacina e prol da fosfoetanolamina e da Mineral Miracle Solution (MMS) (Oliveira, Quinan e Toth, 2020), sobre a página da Fiocruz durante a epidemia de zika (Barreto et al, 2020) e sobre campanhas do Ministério da Saúde (MS) sobre o mosquito Aedes aegypti (Miola e Marques, 2020). Já os surtos de febre amarela foram tema dos estudos de Teixeira e Santos (2020) e, anteriormente, de Sacramento e Paiva (2018).…”
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