The article discusses the unique contributions of audiovisual records made by ordinary people during the "June Journeys" protests, which took over the Brazilian streets in June and July 2013. Comparing national TV coverage with the videos made by protestors or by the alternative network Ninja Media, we draw on Jost's concept of "violent scenes," on Rancière's discussion of distribution of the sensible and visibility, as well as Brazilian communication scholarship. We argue that ordinary people's and Ninja Media's "violent scenes," as opposed to the "scenes of violence" shown by the national news, have particularly strong impacts on those who watch them because they spread easily via an engaged, connected audience. At the same time, violent scenes coexist with traditional media narratives, making visible a greater diversity of viewpoints and increasing the likelihood of contradiction.
Our objective in this paper is to present and discuss the complexification of the process of platformization of journalism by Facebook, triggered by the implementation of the Facebook Journalism Project (FJP), in January 2017. Since then, the platform has been associating itself with new and varied actors, expanding its fronts and positioning itself as a coordinator of activities related to journalistic institutions. At the same time, it continued to offer itself as an infrastructure for the development of journalistic products and businesses. Based on the Platform Studies and methodologically inspired by the Cartography of Controversies, we present the FJP and public demonstrations by journalists, researchers and other actors involved in its implementation. The diversification of partnerships, the inclusion of pedagogical actions, the renegotiation of prescriptive and normative dimensions that guide journalistic institutions, and the consolidation of the platform as an infrastructure are the main issues discussed at the conclusions.Nosso objetivo neste artigo é apresentar e discutir a complexificação do processo de plataformização do jornalismo pelo Facebook, a partir da implementação do Facebook Journalism Project (FJP), em janeiro de 2017. Desde então, a plataforma vem se associando a novos e variados atores, ampliando suas frentes de atuação e se posicionando como uma coordenadora de atividades relacionadas às instituições jornalísticas. Ao mesmo tempo, continuou a se oferecer como infraestrutura para o desenvolvimento dos produtos e negócios jornalísticos. Ancorados nos Estudos de Plataforma e inspirados metodologicamente na Cartografia das Controvérsias, apresentamos o FJP e manifestações públicas de jornalistas, pesquisadores e outros atores interessados em sua implementação. A diversificação das parcerias, a inclusão de ações pedagógicas, a renegociação das dimensões prescritivas e normativas que orientam as instituições jornalísticas, e a consolidação da plataforma como infraestrutura são algumas das questões discutidas ao final do artigo.Nuestro objetivo en este trabajo es presentar y discutir la complejización del proceso de plataformización de periodismo por parte de Facebook, a partir de la implementación del Facebook Journalism Project (FJP), en enero de 2017. Desde entonces, la plataforma se ha ido asociando con nuevos y variados actores, ampliando sus frentes y posicionándose como coordinadora de actividades relacionadas con las instituciones periodísticas. Al mismo tiempo, continuó ofreciéndose como infraestructura para el desarrollo de productos y negocios periodísticos. Basados en los Estudios de Plataforma e inspirados metodológicamente en la Cartografía de Controversias, presentamos el FJP y demostraciones públicas de periodistas, investigadores y otros actores interesados en su implementación. La diversificación de las alianzas, la inclusión de acciones pedagógicas, la renegociación de las dimensiones prescriptivas y normativas que orientan las instituciones periodísticas, y la consolidación de la plataforma como infraestructura son algunos de los temas discutidos al final del artículo.
O artigo discute questões conceituais e metodológicas a serem enfrentadas por pesquisas empíricas baseadas em dados obtidos através de Application Programming Interfaces (APIs) de plataformas online. Em diálogo com os Estudos de Plataforma, métodos digitais e outras abordagens ancoradas nos estudos de ciência e tecnologia (STS), o artigo volta-se para a relação entre as políticas das APIs e dimensões como affordances, governança, datificação e mediações algorítmicas em mídias sociais como Twitter e Facebook. Aspectos materiais, políticos, normativos e econômicos são discutidos por meio de exemplos que vão da implementação das primeiras APIs, nos anos 2000, aos desafios recentes, em especial após o escândalo Cambridge Analytica.
Este trabalho objetiva tecer um olhar mais conceitual e cuidadoso sobre as mediações algorítmicas no âmbito do trabalho plataformizado. Em diálogo com os estudos críticos de algoritmos, ressaltamos como suas dimensões materiais e performativas agem de forma contingente nas plataformas online. Empreendemos uma breve cartografia do preço dinâmico da Uber através da exploração de diferentes documentos e de uma incursão de inspiração etnográfica. Uma análise das dimensões retóricas, infraestruturais e afetivas do preço dinâmico nos permite discutir como os algoritmos são reposicionados e ressignificados em meio a uma complexa rede sociotécnica fortemente inserida em uma racionalidade neoliberal.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.