2012
DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139129
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Comunicação para a saúde em ambientes colaborativos: o empoderamento do paciente

Abstract: O texto discute o empoderamento por parte do paciente no novo ambiente comunicacional 2.0 que impacta nas relações com os profissionais de saúde, os quais passam a ter menos controle sobre as ações dos pacientes. Estes saem de uma posição reativa para uma nova postura, proativa, discutindo sobre seu estado de saúde e experiências de outros pacientes com a mesma enfermidade – todas obtidas a partir do uso da internet.

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“…Mas as informações também são necessárias à prestação adequada de apoio ao diabético por terceiros em situações de risco (hipoglicemia ou hiperglicemia acentuada) e à eliminação de preconceitos, determinando, portanto, um ambiente social mais ou menos acolhedor e inclusivo. Nessa demanda por mais informações, o caráter individualista do empoderamento para o autocuidado em diabetes (CYRINO, 2009) cede lugar ao empoderamento coletivo para a promoção e garantia da saúde e do bem-estar dos usuários, num processo de ação social que gera pensamento crítico sobre a realidade, favorece a construção da capacidade social e pessoal e enseja a mudança das relações de poder (PESSONI, 2012).…”
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“…Mas as informações também são necessárias à prestação adequada de apoio ao diabético por terceiros em situações de risco (hipoglicemia ou hiperglicemia acentuada) e à eliminação de preconceitos, determinando, portanto, um ambiente social mais ou menos acolhedor e inclusivo. Nessa demanda por mais informações, o caráter individualista do empoderamento para o autocuidado em diabetes (CYRINO, 2009) cede lugar ao empoderamento coletivo para a promoção e garantia da saúde e do bem-estar dos usuários, num processo de ação social que gera pensamento crítico sobre a realidade, favorece a construção da capacidade social e pessoal e enseja a mudança das relações de poder (PESSONI, 2012).…”
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“…Na última década, a internet tem-se mostrado uma importante fonte de informação em saúde para a população (MORETTI;; OLIVEIRA;; SILVA, 2012), assumindo os pacientes uma postura proativa na discussão sobre seu estado de saúde a partir da interação com outros portadores da mesma doença pela internet (PESSONI, 2012). A tag educação_em_diabetes, 85 um dos termos mais relevantes do mapa do ciberativismo em diabetes, reúne textos que revelam as ferramentas de busca e acesso a informações na internet usados, produzidos e indicados aos seguidores por ciberativistas: encontros, palestras, workshops e simpósios sobre diabetes, além das próprias postagens.…”
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