Abstract:RESUMO Objetivo Verificar e comparar o desempenho de crianças e adolescentes com Transtorno Específico de Linguagem e Fala (TEL) e Transtorno do Espectro Autista (TEA) em teste formal e padronizado que avalia a competência de linguagem, especificamente em prova de ambiguidade. Método A amostra foi constituída por 19 indivíduos, de 6 a 14 anos, de ambos os gêneros, divididos em dois grupos: Grupo TEA (9) e Grupo TEL (10). Utilizamos a prova de Sentenças Ambíguas do Teste de Competência de Linguagem – TLC (Wii… Show more
“…O número amostral total dos estudos foi de 174 indivíduos, com amostras variando entre 4 e 40 integrantes por estudo. Houve um número de 149 integrantes masculinos participando, inclusive em três dos estudos [12][13][14] a amostra era composta somente pelo sexo masculino; já os números para o sexo feminino apresentam 25 integrantes, apenas participando dos trabalhos [15][16][17][18][19][20] cuja amostra contava com participantes de ambos os sexos. Contudo, nenhum dos estudos apresentou a verificação da interferência da variável sexo.…”
Section: Resultsunclassified
“…Quanto à variável idade dos indivíduos com diagnóstico de TEA, destaca-se que um dos critérios de seleção do artigo foi a inclusão de apenas crianças na amostra da pesquisa. Sendo assim, as idades variaram de 2 a 16 anos, com dois artigos 15,16 incluindo adolescentes como participantes da amostra, embora não tenham sido identificados estudos que fizessem considerações específicas em relação à idade.…”
Section: Resultsunclassified
“…Todos os estudos avaliaram a pragmática de crianças com TEA falantes de PB, observando e analisando a interação delas com um interlocutor. Para realização da intervenção dos estudos, dois utilizaram especificamente as mães 12,19 ; outros dois artigos 15,18 tinham como interlocutores qualquer um dos responsáveis, sendo que um deles 18 incluiu os professores das crianças; em cinco 13,14,16,17,18,20 , a interação foi realizada pela terapeuta já conhecida pela criança, nos quais um estudo 13 resultados de terapeuta conhecida com os de uma terapeuta desconhecida.…”
Introdução: A pragmática é caracterizada pelo uso social da linguagem. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno invasivo do desenvolvimento que afeta as habilidades sociais e comunicativas. Existe, então, um senso comum de que as crianças com TEA possuem alterações nas habilidades pragmáticas. Objetivo: Verificar a existência de alterações nas habilidades pragmáticas de crianças falantes de Português Brasileiro (PB) diagnosticadas com TEA. Método: Buscas de pesquisas sem restrição de período em várias bases de dados, em que os critérios de inclusão foram: crianças, diagnóstico de TEA, falantes de PB, estudos observacionais e experimentais, aquisição dos domínios linguísticos. Estudos que não abordassem o desenvolvimento da pragmática foram excluídos. Foram realizadas as seguintes etapas: descrição dos principais resultados, leitura crítica envolvendo a Iniciativa STROBE e análise de metodologia utilizando o Sistema GRADE. Resultados: Nove pesquisas foram selecionadas para síntese do trabalho. De todas, duas não encontraram alterações nas habilidades pragmáticas de crianças com TEA. As alterações apresentadas nos resultados das demais pesquisas foram heterogêneas. Conclusão: A diversidade de metodologias impossibilita conclusões precisas ao final desta revisão. Fica evidente a necessidade de um protocolo de referência e com padronização na aplicação, para que estudos possam ser comparados e reproduzidos.
“…O número amostral total dos estudos foi de 174 indivíduos, com amostras variando entre 4 e 40 integrantes por estudo. Houve um número de 149 integrantes masculinos participando, inclusive em três dos estudos [12][13][14] a amostra era composta somente pelo sexo masculino; já os números para o sexo feminino apresentam 25 integrantes, apenas participando dos trabalhos [15][16][17][18][19][20] cuja amostra contava com participantes de ambos os sexos. Contudo, nenhum dos estudos apresentou a verificação da interferência da variável sexo.…”
Section: Resultsunclassified
“…Quanto à variável idade dos indivíduos com diagnóstico de TEA, destaca-se que um dos critérios de seleção do artigo foi a inclusão de apenas crianças na amostra da pesquisa. Sendo assim, as idades variaram de 2 a 16 anos, com dois artigos 15,16 incluindo adolescentes como participantes da amostra, embora não tenham sido identificados estudos que fizessem considerações específicas em relação à idade.…”
Section: Resultsunclassified
“…Todos os estudos avaliaram a pragmática de crianças com TEA falantes de PB, observando e analisando a interação delas com um interlocutor. Para realização da intervenção dos estudos, dois utilizaram especificamente as mães 12,19 ; outros dois artigos 15,18 tinham como interlocutores qualquer um dos responsáveis, sendo que um deles 18 incluiu os professores das crianças; em cinco 13,14,16,17,18,20 , a interação foi realizada pela terapeuta já conhecida pela criança, nos quais um estudo 13 resultados de terapeuta conhecida com os de uma terapeuta desconhecida.…”
Introdução: A pragmática é caracterizada pelo uso social da linguagem. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno invasivo do desenvolvimento que afeta as habilidades sociais e comunicativas. Existe, então, um senso comum de que as crianças com TEA possuem alterações nas habilidades pragmáticas. Objetivo: Verificar a existência de alterações nas habilidades pragmáticas de crianças falantes de Português Brasileiro (PB) diagnosticadas com TEA. Método: Buscas de pesquisas sem restrição de período em várias bases de dados, em que os critérios de inclusão foram: crianças, diagnóstico de TEA, falantes de PB, estudos observacionais e experimentais, aquisição dos domínios linguísticos. Estudos que não abordassem o desenvolvimento da pragmática foram excluídos. Foram realizadas as seguintes etapas: descrição dos principais resultados, leitura crítica envolvendo a Iniciativa STROBE e análise de metodologia utilizando o Sistema GRADE. Resultados: Nove pesquisas foram selecionadas para síntese do trabalho. De todas, duas não encontraram alterações nas habilidades pragmáticas de crianças com TEA. As alterações apresentadas nos resultados das demais pesquisas foram heterogêneas. Conclusão: A diversidade de metodologias impossibilita conclusões precisas ao final desta revisão. Fica evidente a necessidade de um protocolo de referência e com padronização na aplicação, para que estudos possam ser comparados e reproduzidos.
“…Essas dificuldades em interpretar a ambiguidade lexical podem decorrer em parte, dos déficits no conhecimento semântico e no processamento da sentença. Além do que, podem também refletir comprometimentos das habilidades de memória que são necessárias para desenvolver representações mentais de estímulos verbais (Ishihara, Tamanaha, & Perissinoto, 2016). Esse transtorno varia quanto à intensidade e à apresentação de traços ou sinais, sempre presente de forma precoce, geralmente antes dos três anos de idade, apresentando desvios qualitativos na comunicação, imaginação e na interação social que, em conjunto, caracterizam a tríade de dificuldades, que define a perda de contato interpessoal (Elder, Kreider, Brasher, & Ansell, 2017).…”
Introdução: O Transtorno do Espectro Autista, também conhecido como autismo, é caracterizado como uma deficiência comunicativa, com comportamentos repetitivos e áreas restritas de interesse. Para isso, a identificação do perfil de crianças com a síndrome é de suma importância, o qual pode fornecer dados para efetivar políticas públicas. Objetivo: Este estudo tem como objetivo identificar o perfil de crianças com Transtorno do Espectro Autista. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória com abordagem quantitativa, realizada em uma Associação de Amigos dos Autistas, na cidade de Teresina, Piauí, Brasil. Incluíram-se no estudo prontuários de crianças que estavam na faixa etária de zero a onze anos de idade atendidas em 2019. Resultados: Prevaleceu o sexo masculino (80,95%), com idade entre 8 a 9 anos (44,4%), Ensino fundamental (1° a 4° serie) (52,4%). 61 (96,82%) possuíam classificação para autismo infantil e utilizavam o tratamento medicamentoso com Risperidona (23/36,5%). A maioria (61/96,8%) realizava terapia individual e apresentava problemas associados à utilização do brinquedo, psicomotricidade, linguagem, socialização e limites. Conclusão: O estudo contribui para que profissionais sejam capazes de perceber as demandas dos autistas e colaborar com o seu melhor atendimento.
“…O TEA é descrito como uma perda nas interações sociais por parte do indivíduo, sendo caracterizada por um dos seguintes itens: a) dificuldade com o uso de comportamento não verbal; b) pouco contato visual com outros indivíduos; c) bloqueio em desenvolver relações com colegas; d) Desestímulo em compartilhar interesses e prazeres com terceiros e e) Ausência de reciprocidade emocional e social [Ishihara, Tamanaha e Perissinoto, 2016].…”
Several tools have been designed to meet educational demands caused by Autism Spectrum Disorder (ASD). Therefore, this article aims to present the main assistive tools that provide support to the teaching and learning of children with ASD, adopting for this, a research methodology based on the principles of Experimental Software Engineering, which is based on the conduction of a study secondary: Systematic Mapping. As a result, 17 assistive tools were identified, the majority of which were contextualized to aid literacy and 5 pedagogical approaches applied in 59% of the mapped tools.Resumo. Diversas ferramentas têm sido projetadas para atender demandas educativas causadas pelo Transtorno do Espectro Autista (TEA). Diante disso, este artigo tem como objetivo apresentar as principais ferramentas assistivas que fornecem apoio ao ensino e aprendizagem de crianças com TEA, adotando para isso, uma metodologia de pesquisa fundamentada nos princípios da Engenharia de Software Experimental, que se baseia na condução de um estudo secundário: o Mapeamento Sistemático. Como resultado foram identificas 17 ferramentas assistivas, sendo a maioria contextualizada para o auxílio da alfabetização e 5 abordagens pedagógicas, aplicadas em 59% das ferramentas mapeadas.
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