2016
DOI: 10.1590/1807-55092016000300815
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Comportamentos de risco para os transtornos alimentares e traços perfeccionistas em atletas de atletismo

Abstract: Resumo O objetivo do estudo foi analisar a influência do perfeccionismo nos comportamentos de risco para os transtornos alimentares de atletas adolescentes do sexo feminino da modalidade atletismo. Fizeram parte do estudo 52 atletas da modalidade de atletismo de clubes da cidade de São Paulo/SP com idade entre 12 e 17 anos. Utilizaram-se as subescalas do Eating Attitudes Test (EAT-26) e a Multidimensional Perfectionism Scale (MPS) para avaliar os comportamentos de risco para os transtornos alimentares e os tra… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0

Year Published

2024
2024
2024
2024

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 18 publications
(37 reference statements)
0
0
0
Order By: Relevance
“…Este achado revela que a prática de mais de uma modalidade pode ser considerada um fator prejudicial para a saúde física e mental, uma vez que pode levar a adoção de comportamentos de distorção da IC (NOGUEIRA-ALMEIDA et al, 2018). Por outro lado, observou-se que o tempo de prática da GR não se mostrou como um fator preditor de distúrbios de IC, o que não vai de encontro a literatura onde demonstra que praticantes maiores tempo de prática demonstraram maior predisposição para o desenvolvimento de comportamentos aditivos e patológicos (FORTES et al, 2016). Tal resultado demostra que o tempo de prática não demostra ser um fator prejudicial para a saúde física e mental, das praticantes de GR.…”
Section: Discussionunclassified
“…Este achado revela que a prática de mais de uma modalidade pode ser considerada um fator prejudicial para a saúde física e mental, uma vez que pode levar a adoção de comportamentos de distorção da IC (NOGUEIRA-ALMEIDA et al, 2018). Por outro lado, observou-se que o tempo de prática da GR não se mostrou como um fator preditor de distúrbios de IC, o que não vai de encontro a literatura onde demonstra que praticantes maiores tempo de prática demonstraram maior predisposição para o desenvolvimento de comportamentos aditivos e patológicos (FORTES et al, 2016). Tal resultado demostra que o tempo de prática não demostra ser um fator prejudicial para a saúde física e mental, das praticantes de GR.…”
Section: Discussionunclassified