Comportamento da função do ventrículo esquerdo a longo prazo no transplante cardíaco ortotópico

Fiorelli, Alfredo Inácio; Stolf, Noedir A. G; Lemos, Pedro Carlos Piantino; Pomerantzeff, Pablo Maria Alberto; Bocchi, E.A.; Graziozi, Pedro; Busnardo, Fábio de Freitas; Gaiotto, Fábio Antônio; Goes, M.F.S.; Jatene, Adib

doi:10.1590/s0102-76381993000200004

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“…Valvular involvement presents progressive aspect over time, affecting about 7.8% of the patients in the fifth year after transplantation and occurring in 14.2% by the tenth year [2,4,6]. Similar outcomes were observed in InCor's research, and were presented in a previous publication [18]. The absence of uniformity in the tricuspid insufficiency quantification and the varied distribution of factors that contribute to its evolution are responsible for the occurrence of the dispersed values.…”

Section: Resultssupporting

confidence: 77%

Transplante cardíaco com anastomose bicaval e anuloplastia tricúspide profilática no enxerto

Fiorelli

Filho²,

Santos³

et al. 2008

Rev Bras Cir Cardiovasc

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Section: Resultssupporting

confidence: 77%

Transplante cardíaco com anastomose bicaval e anuloplastia tricúspide profilática no enxerto

Fiorelli

Filho²,

Santos³

et al. 2008

Rev Bras Cir Cardiovasc

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“…The importance of this entity can be observed in the comparative analysis of the survival curves presented by the International Society for Heart and Lung Transplantation, in which patients who developed vasculopathy had a higher mortality rate than the others. 13 The graft vascular disease is responsible for 17% of the deaths and can be detected as early as the first year after transplantation, reaching in the third year figures in the order of 42% by cinecoronariography and 75% by intravascular ultrasonography [13][14][15][16][17].…”

Section: Graft Vascular Diseasementioning

confidence: 99%

“…The clinical diagnosis of graft vascular disease is difficult, since myocardial ischemia presents a silent course because it is a denervated heart. In the advanced stage, the disease often manifests with signs of heart failure, arrhythmias or even sudden death [14,21,[30][31][32].…”

Section: Graft Vascular Diseasementioning

confidence: 99%

Graft Vascular Disease

Barbieri¹,

Stolf²,

Manso³

et al. 2018

Heart Transplantation

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Cardiac transplantation (TxC) is considered the first therapeutic option in patients with congestive heart failure, refractory to clinical treatment and without the possibility of conventional surgical treatment. The pathophysiological status, as a consequence of severe cardiomyopathy, is represented by various degrees of systolic and diastolic dysfunction, reflecting low ejection volumes and high diastolic volumes and high filling diastolic pressures, respectively. Patients in this pathophysiological context also present, among other symptoms, neurohormonal alterations of the renin-angiotensin aldosterone system, decreased renal, visceral and splanchnic perfusion, and increased levels of catecholamines. Barnard et al., in 1967, performed the first orthotopic heart transplantation among humans with relative success, Zerbini (1969) being the first to perform it in Brazil. The presence of high rates of graft rejection and infection accounted for small survival and caused great disinterest and abandonment of the technique in the 70's. However, the experience accumulated by the groups that maintained TxC as a treatment, mainly after the introduction of cyclosporin A, first in kidney transplantation in 1978, and in 1980 in TxC, reinvigorated this therapeutic option, allowing the true development and the application of this treatment worldwide.

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“…Na nossa série, os resultados têm mostrado que a incidência dessa complicação ocorre no primeiro ano de evolução em 13,6% dos pacientes, aumentando progressivamente até a 44,4% no quinto ano 2,15 . Esses dados são comparáveis aos reportados na literatura e a introdução da ciclosporina-A na imunossupressão não parece ter modificado a sua incidência.…”

Section: Evolução Clínca Após O Transplanteunclassified

Insuficiência cardíaca e transplante cardíaco

Fiorelli

Coelho

Oliveira

et al. 2008

Rev. Med. (São Paulo)

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A insuficiência cardíaca é uma síndrome complexa definida pela falência do coração em proporcionar suprimento adequado de sangue às necessidades metabólicas tissulares, ou fazê-lo por meio de elevadas pressões de enchimento. Geralmente, resulta de disfunção estrutural ou funcional do coração que compromete a sua capacidade de comportar o volume de enchimento diastólico de sangue ou de realizar sua ejeção. Caracteriza-se por disfunção ventricular e alterações da regulação neurohumoral, acompanhada de sintomas de cansaço aos esforços, retenção hídrica e redução da expectativa de vida. Em nosso meio, a sobrevida da insuficiência cardíaca com o tratamento clínico é estimada em 84%, 63% e 52%, em um, dois e cinco anos, respectivamente. Tem-se observado que a insuficiência cardíaca apresenta maior mortalidade do que muitas modalidades de câncer, como bexiga, mama e próstata,perdendo apenas ao câncer de pulmão. Na fase avançada da doença o transplante cardíaco é a única forma de tratamento capaz de restaurar as funções hemodinâmicas, melhorar a qualidade de vida e a sobrevida. O método foi empregado pioneiramente por Barnard em 1967 e ganhou ampla difusão com a introdução da ciclosporina no esquema imunossupressor. Todavia, ao lado das vantagens oferecidas pelo transplante existem limitações importantes que impedem a sua extensão universal aos pacientes com insuficiência cardíaca terminal. Dentre elas devem-se ressaltar a carência de doadores viáveis, a imunossupressão inespecífica, contra-indicações médicas e psicossociais.

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Comportamento da função do ventrículo esquerdo a longo prazo no transplante cardíaco ortotópico

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Transplante cardíaco com anastomose bicaval e anuloplastia tricúspide profilática no enxerto

Transplante cardíaco com anastomose bicaval e anuloplastia tricúspide profilática no enxerto

Graft Vascular Disease

Insuficiência cardíaca e transplante cardíaco

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