2015
DOI: 10.1590/2175-3539/2015/0191790
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Competência de estudo para uma amostra universitária da área de exatas

Abstract: ResumoEste estudo avaliou a percepção de 126 universitários sobre a utilização de estratégias de autorregulação de estudo. Os estudantes eram da área de exatas de uma faculdade isolada particular mineira, com idade entre 17 e 48 anos, e 81% deles eram do sexo masculino. Utilizou-se a Escala de Competência em Estudo (ECE-C&T) para avaliar a percepção dos estudantes acerca de comportamentos estratégicos de planejamento, de monitoramento e de autoavaliação. Os alunos indicaram que a autorregulação de sua aprendiz… Show more

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“…Os estudos analisados nesta classe, no contexto da formação de professores, revelaram que alunos motivados intrinsecamente apresentam maior uso de estratégias de Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e1949117864, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.7864 aprendizagem e menor uso de estratégias autoprejudiciais, ou seja, os alunos que atribuíram causas internas ao fracasso e causas externas ao sucesso foram os que apresentaram maior frequência no uso de estratégias autoprejudiciais. Sendo assim, os estudos associam que o nível motivacional do discente deve ser associado ao uso de estratégias de aprendizagem, promovendo atividades autoavaliativas, de automonitoramento, planejamento, investimento nas horas de estudos semanais, para que possam estender seu potencial, diminuindo assim a frequência no uso de estratégias autoprejudiciais (Ganda & Boruchovitch, 2016;Marini & Boruchovitch, 2014;Villalobos et al, 2011;Punhagui, 2012;Joly et al, 2015).…”
Section: Grupo 1 -Estratégias Autoprejudiciaisunclassified
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“…Os estudos analisados nesta classe, no contexto da formação de professores, revelaram que alunos motivados intrinsecamente apresentam maior uso de estratégias de Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e1949117864, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.7864 aprendizagem e menor uso de estratégias autoprejudiciais, ou seja, os alunos que atribuíram causas internas ao fracasso e causas externas ao sucesso foram os que apresentaram maior frequência no uso de estratégias autoprejudiciais. Sendo assim, os estudos associam que o nível motivacional do discente deve ser associado ao uso de estratégias de aprendizagem, promovendo atividades autoavaliativas, de automonitoramento, planejamento, investimento nas horas de estudos semanais, para que possam estender seu potencial, diminuindo assim a frequência no uso de estratégias autoprejudiciais (Ganda & Boruchovitch, 2016;Marini & Boruchovitch, 2014;Villalobos et al, 2011;Punhagui, 2012;Joly et al, 2015).…”
Section: Grupo 1 -Estratégias Autoprejudiciaisunclassified
“…Em consequência, infere-se a necessidade de aprimoramento na formação de professores, de modo que possam se equipar de estratégias que possibilitem aos estudantes a autorregular seu processo de aprendizagem uma vez que poderão utilizar diferentes estratégias de ensino para desenvolver, por meio dos conteúdos escolares, uma aprendizagem mais qualificada. Sendo assim, torna-se um desafio aos professores oportunizar a seus alunos, diferentes estratégias para que possam utilizar corretamente durante sua aprendizagem, ajudando-os a aprender a aprender (Cunha & Boruchovitch, 2012;Joly et al, 2015;Camacho, Rodríguez & Vargas, 2015;Galvão, Câmara & Jordão, 2012;Avila, Frison & Simão, 2016;Turner & Husman, 2008;Donche et al, 2013;Rosário et al, 2014).…”
Section: Grupo 6 -Estratégias De Ensinounclassified
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“…Uma pesquisa sobre competências de estudo, realizada com 126 universitários da área de ciências exatas, identificou que os estudantes autorregulam seus estudos utilizando mais estratégias voltadas a ações, tais como: anotações em aula, leituras adicionais e exercícios, e menos em relação a estratégias metacognitivas voltadas a aprender como aprender. (JOLY et al, 2015). Esta problemática ocupa lugar de destaque na reforma do ensino superior, pois é fundamental que os estudantes tenham êxito na universidade, com foco na busca de estratégias educativas que os auxiliem nos estudos e com o seu desenvolvimento na transição para a vida adulta (MAGALHÃES,2012).…”
Section: Introductionunclassified
“…Em resumo, as pesquisas que abordaram a Escala de Competência de Estudo, tanto na versão para cursos da área de Ciências Sociais e Humanidades, quanto para a área de Ciência e Tecnologia buscaram evidências de validade do instrumento (Prates, 2011;Piovezan, 2013;Zoltowski, 2016). Ademais, um trabalho objetivou identificar as estratégias de autorregulação utilizadas pelos universitários (Joly et al, 2015…”
Section: Escala De Competência De Estudo -Ece (Almeida and Joly 2009)unclassified