2010
DOI: 10.1016/j.tripleo.2010.04.039
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Comparison of the efficacy of conventional radiography, digital radiography, and ultrasound in diagnosing periapical lesions

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“…Furthermore the easy preparing of the equipment and reproducibility already gives this technique an advantage. These two non-significant differences are possibly due to a small number of examiners even though the number is larger than other researches in the literature [24][25].…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 59%
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“…Furthermore the easy preparing of the equipment and reproducibility already gives this technique an advantage. These two non-significant differences are possibly due to a small number of examiners even though the number is larger than other researches in the literature [24][25].…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 59%
“…Those averages were compared and the highest value was considered the best barrier. This method is well known to radiologists as the subjective method and frequently used in scientific research to avoid personal preferences [24][25].…”
Section: -Excellent For Diagnostic Purposementioning
confidence: 99%
“…Ultrasonography is particularly indicated for the examination of soft tissues. In spite of that, this technique is not currently used for oral exploration, and few studies have been published on the subject [1][2][3][4][5][6][7][8].…”
mentioning
confidence: 99%
“…Esse método imagiológico possui recursos importantes que podem auxiliar, não somente na detecção, mas também no auxílio à elaboração do plano de tratamento empregado, como a avaliação da região observada em tempo real da natureza intrínseca; avaliação das dimensões, limites e formas; estimativa do grau de vascularização de uma determinada afecção que se encontra diretamente relacionada com o grau de proliferação e agressividade; orientação de drenagem de abscessos faciais; localização de corpos estranhos em tecidos moles, como lascas de madeira, que possuem baixa impedância acústica (resistência de cada tecido à passagem do som) e ao estudo da ATM onde a ultrassonografia consegue captar somente as suas faces laterais, seja para uma avaliação inicial ou para o monitoramento de algum tratamento empregado. (Baladi, Ferreira, Tucunduva Neto, 2014 Figura 2.19 -Caso de cisto periapical, em (a) imagem de uma radiografia periapical convencional; em (b) imagem de uma radiografia periapical digital; (c) imagem do ultrassom, mostrada no monitor, indicando a superfície da placa bucal diluída na cortical óssea (P), indica também a superfície profunda da lesão e a área anecóica (S), que é o conteúdo líquido; (d) ultrassonografia modo Doppler colorido, sem evidência de vascularização da parede da lesão; (e) ultrassonografia indicando na imagem a medida supero inferior e a medida anteroposterior da lesão; (f) diagrama equivalente a (c) e (d) e (g) investigação histopatológica, que é o padrão ouro no diagnóstico (Raghav et al, 2010) Embora as especialidades médicas reconheçam a importância do uso das imagens de ultrassonografia, a odontologia está apenas começando a descobrir os seus benefícios, em particular na área de Periodontia, que estuda as infecções da gengiva e tecido ósseo que circundam os dentes. Mahamoud et al (2010) investigaram a viabilidade do uso da ultrassonografia de alta frequência digital e projetaram um sistema capaz de construir imagens tridimensionais (3D), da superfície externa do osso mandibular, com alta resolução (<50μm Figura 2.21 -Defeito em mandíbula seca dentada de cadáveres.…”
Section: Ultrassonografia -Odontologiaunclassified
“…Um cursor de volume amostral é posicionado para detectar sinais Doppler de dentro da artéria e um cursor de ângulo Doppler é orientado para fazer a correção desse ângulo dos sinais Doppler para a visualização da velocidade. (Zwiebel;Pellerito, 2006 Figura 2.19 -Caso de cisto periapical, em (a) imagem de uma radiografia periapical convencional; em (b) imagem de uma radiografia periapical digital; (c) imagem do ultrassom, mostrada no monitor, indicando a superfície da placa bucal, diluída na cortical óssea (P), indica também a superfície profunda da lesão e a área anecóica (S), que é o conteúdo líquido; (d) ultrassonografia modo Doppler colorido, sem evidência de vascularização da parede da lesão; (e) ultrassonografia indicando na imagem a medida supero inferior e a medida anteroposterior da lesão; (f) diagrama equivalente a (c) e (d) e (g) investigação histopatológica, que é o padrão ouro no diagnóstico (Raghav et al, 2010 Figura 2.21 -Defeito em mandíbula seca dentada de cadáveres secos. (a) imagem fotográfica da mandíbula com um retângulo mostrando a região digitalizada e três marcos, (b) as correspondentes imagens radiográficas do raio-x mostrando Marcos 1, 2 e 3, diferentes pontos de vista (c -e) para o ultrassom 3D imagem de superfície do osso mandibular.…”
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