Comparison of Breastfeeding Self-Efficacy Between Adolescent and Adult Mothers at a Maternity Hospital in Ribeirão Preto, Brazil

Guimarães, Carlos Henrique; Conde, Raquel Germano; Brito, Bruna Cremasco de; Gomes-Sponholz, Flávia Azevedo; Oriá, Mônica Oliveira Batista; Monteiro, Juliana Cristina dos Santos

doi:10.1590/0104-07072017004100015

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“…28 It is at the moment of birth and in the immediate postpartum that hospital practices can directly interfere with women's expectation of being able to breastfeed. 29 Therefore, it is understood that obstetric care has an impact on the viability of SSC and breastfeeding in the first hour of life, as well as the organization of health services that assist women in childbirth, 13 and the need to prepare them for this practice, which is still lacking. 30 In this context, it is noteworthy that the performance of nursing professionals deserves to be mentioned because it has constant and direct participation in the care and referral of the mother-child binomial, during and after delivery.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Skin-to-Skin Contact Followed by Breastfeeding in the First Hour of Life: Associated Factors and Influences on Exclusive Breastfeeding

Saco

Coca

Marcacine

et al. 2019

Texto contexto - enferm.

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Objective: to verify the factors associated with the practice of skin-to-skin contact with breastfeeding in the first hour of life and its influence on exclusive breastfeeding in the first month. Method: a retrospective cross-sectional study with medical records from a breastfeeding outpatient clinic in São Paulo, Brazil. The sample included all the medical records of the mother-baby dyad who had been consulted by nurses between 2004 and 2010. Data were collected from the medical records between 2014 and 2015. Results: 1,030 medical records were identified, 71 were excluded and the final sample was 959. The prevalence of skin-to-skin contact with breastfeeding in the first hour was 37.2%. The Apgar score between 8 and 10 in the first minute of life and the higher birth weight of the newborn were protective factors of contact with early breastfeeding; lower maternal age and cesarean delivery and forceps were risk factors for this practice. Exclusive breastfeeding was statistically higher in the group of newborns who had contact with breastfeeding in the first hour; however, there was no association with duration of exclusive breastfeeding. Conclusion: good birth conditions were protective factors for breastfeeding followed by skin-to-skin contact in the first hour, while younger maternal age and surgical deliveries proved to be risk factors. Exclusive breastfeeding in the baby´s first month of life was not associated with skin-to-skin contact followed by breastfeeding in the first hour of life.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Skin-to-Skin Contact Followed by Breastfeeding in the First Hour of Life: Associated Factors and Influences on Exclusive Breastfeeding

Saco

Coca

Marcacine

et al. 2019

Texto contexto - enferm.

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show abstract

“…O leite materno contribui para a diminuição de problemas gastrointestinais (Urbanetto et al, 2018 & Netto et al;, aperfeiçoamento sensorial e cognitivo (Gasparin et al;2019), é equilibrado e de fácil digestão, apresentam melhores índices de acuidade visual, desenvolvimento neuropsicomotor e elevado quociente de inteligência. (Guimarães et al;2017 & Netto et al;. O aleitamento materno (AM) tem forte impacto sobre a mortalidade infantil, minimizando as mortes por causas evitáveis.…”

Section: Benefícios Da Amamentaçãounclassified

Atuação da equipe de enfermagem no processo de amamentação frente a prevenção ao desmame precoce

Tenório¹,

Belarmino²,

Silva³

et al. 2021

RSD

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Houve um crescimento nas taxas de aleitamento materno exclusivo no Brasil, no entanto, elas ainda estão abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde. O presente artigo tem como objetivo investigar o papel do Enfermeiro no incentivo ao aleitamento materno frente a prevenção do desmame precoce. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, realizada no Lilacs, Scielo e BVS; Utilizou-se, como critérios de inclusão dos artigos, produções realizadas entre o período de 2014 a 2020, sem especificação de idioma e apenas artigos disponíveis na íntegra foram excluídos os que não conversavam com o tema da pesquisa. Foram selecionados 23 artigos e 5 publicações do Ministério da saúde. O estudo trouxe os benefícios do aleitamento materno no elo mãe-bebê, além de abordar a importância de uma boa assistência de Enfermagem para evitar o processo do desmame precoce, como competências, foram abordados a educação em saúde e a promoção de saúde. Conclui-se que uma assistência de Enfermagem pautada na promoção de saúde e se colocando como agente transmissor de conhecimento faz com que esse processo de amamentação seja melhor aceito pela mulher visto que ela já está preparada para as situações que podem surgir e como agir diante deles, e como consequência, consegue-se desmistificar os diversos conhecimento de senso comum.

show abstract

“…Comparação da autoeficácia na amamentação entre puérperas adolescentes e adultas em uma maternidade de Ribeirão Preto, Brasil. Texto Contexto Enferm 2017 [21].…”

Section: Autoresunclassified

“…Mais da metade das participantes apresentou índices elevados de autoeficácia na amamentação, maior entre as adolescentes. Concluiu-se que a escala de avaliação da autoeficácia na amamentação é relevante para a prática profissional de enfermeiros, para identificação de mulheres com dificuldades no aleitamento natural, facilitando o uso de estratégias para aumento das taxas de aleitamento materno exclusivo e manutenção da amamentação por mais tempo [21].…”

Section: Autoresunclassified

Autoeficácia na amamentação com uso da Breastfeeding Self-Efficacy Scale: estudo de base bibliográfica

Machado

Soler

2018

Enferm Bras

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Introdução: O aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida é a principal medida preventiva contra a mortalidade infantil. A teoria da autoeficácia refere-se à confiança de uma mãe em sua capacidade de amamentar seu bebê. Objetivo: Analisar artigos científicos de pesquisas realizadas no Brasil sobre a autoeficácia na amamentação, usando a “Breastfeeding Self-Efficacy Scale” (BSES). Material e métodos: Trata-se de revisão narrativa de artigos científicos sobre autoeficácia da amamentação com uso da BSES. São apresentados resultados de pesquisas realizadas no Brasil, publicadas na íntegra, online, entre 2008 e 2017, e nas bases de dados Lilacs e Medline. Resultados: Foram obtidos 14 artigos, com data de publicação entre 2009 e 2017. Um mesmo artigo foi publicado duas vezes com dois anos de diferença: uma vez em inglês, em um periódico no exterior, e outra, no Brasil, em português. Houve maior associação de autoeficácia para em mulheres atendidas em hospitais credenciados como Amigo da Criança, quando a gestação foi planejada e ocorreu aleitamento na primeira hora de vida. Mulheres adolescentes tiveram maiores índices de autoeficácia para amamentação do que mulheres adultas. Conclusão: Pesquisas sobre autoeficácia na amamentação usando a BSES são necessárias para identificar dificuldades e necessidades de gestantes e puérperas, permitindo realizar intervenções mais precocemente.Palavras-chave: autoeficácia, aleitamento materno, lactação, período pós-parto.

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Comparison of Breastfeeding Self-Efficacy Between Adolescent and Adult Mothers at a Maternity Hospital in Ribeirão Preto, Brazil

Cited by 5 publications

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Skin-to-Skin Contact Followed by Breastfeeding in the First Hour of Life: Associated Factors and Influences on Exclusive Breastfeeding

Skin-to-Skin Contact Followed by Breastfeeding in the First Hour of Life: Associated Factors and Influences on Exclusive Breastfeeding

Atuação da equipe de enfermagem no processo de amamentação frente a prevenção ao desmame precoce

Autoeficácia na amamentação com uso da Breastfeeding Self-Efficacy Scale: estudo de base bibliográfica

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