Abstract:Ser médico nunca foi tarefa fácil. Sempre se exigiu do indivíduo, não importando o tempo e as circunstâncias sociais envolvidas, que pretendesse exercer o ofício de médico um talhe social diferenciado. Se no princípio éramos tidos e aceitos como intermediários entre os homens e os deuses, o que originou parte do conceito de ser a Medicina um sacerdócio, hoje nos é cobrado o papel de depositários de um desejado, por infinito, conhecimento científico que vence todas as doenças e afasta o inevitável e derradeiro … Show more
“…Teixeira (2004, p. 615), ressalta a necessidade de "estudo e utilização de estratégias de comunicação para informar e influenciar as decisões no sentido de promoverem saúde". Já Andrade (2004) contribui, que o que se espera de um médico em uma situação limite é que ele possa ver na pessoa que sofre um espelho que reflita uma humanidade compartilhada.…”
Agradeço a energia recebida da criatura maior, pelo amparo e inspiração para a realização deste trabalho. À minha família, primeira e mais forte referência de aprendizado em comunicação, em especial a minha sobrinha Tatiane Farchi que me proporcionou significativa experiência nos diálogos familiares. A minha psicoterapeuta Claudia Maróstica, que com sua escuta terapêutica me ajudou no desenvolvimento, sustentação pessoal, e comunicação intrapessoal. A Sra. Virgínia, pelo imprescindível apoio espiritual. Aos meus amigos, minha família do mundo, por tudo que me constitui, em especial a Sandra Mônica. Luciana Cortês, Aletéia Figueiredo e Ivair Matias pelo acolhimento e disponibilidade. A Wanessa Carvalho minha priminha, pelo suporte em traduções. A amiga Bruna Tano, fruto das disciplinas realizadas, pela soma especial. Aos amigos Jésus Helio Mazzucatto, José Paulo Tirado e Shirlei Reis Ferreira pelo apoio e amizade. As colegas Cristina Zamarioli e Ana Claudia Mesquita da EERP-USP pela troca de experiências em teorias da comunicação e observações relevantes. Ao meu orientador Prof. Dr. Antonio Carlos Duarte de Carvalho, pela oportunidade de parceria e orientação. A Profa. Janise Braga e colega Fernanda Bergamin pelo rico aprendizado em grupo de estudo qualitativo. A equipe de participantes do estudo, pela disponibilidade e interesse, em especial ao secretário do CTI Ronaldo Vicente pelo apoio nas mediações necessárias. Aos membros da Comissão Examinadora da Qualificação Profa. Dra. Emília Campos de Carvalho, Profa. Dra. Janise Braga e Prof. Dr. Milton Laprega pelas contribuições significativas e profissionalismo.
“…Teixeira (2004, p. 615), ressalta a necessidade de "estudo e utilização de estratégias de comunicação para informar e influenciar as decisões no sentido de promoverem saúde". Já Andrade (2004) contribui, que o que se espera de um médico em uma situação limite é que ele possa ver na pessoa que sofre um espelho que reflita uma humanidade compartilhada.…”
Agradeço a energia recebida da criatura maior, pelo amparo e inspiração para a realização deste trabalho. À minha família, primeira e mais forte referência de aprendizado em comunicação, em especial a minha sobrinha Tatiane Farchi que me proporcionou significativa experiência nos diálogos familiares. A minha psicoterapeuta Claudia Maróstica, que com sua escuta terapêutica me ajudou no desenvolvimento, sustentação pessoal, e comunicação intrapessoal. A Sra. Virgínia, pelo imprescindível apoio espiritual. Aos meus amigos, minha família do mundo, por tudo que me constitui, em especial a Sandra Mônica. Luciana Cortês, Aletéia Figueiredo e Ivair Matias pelo acolhimento e disponibilidade. A Wanessa Carvalho minha priminha, pelo suporte em traduções. A amiga Bruna Tano, fruto das disciplinas realizadas, pela soma especial. Aos amigos Jésus Helio Mazzucatto, José Paulo Tirado e Shirlei Reis Ferreira pelo apoio e amizade. As colegas Cristina Zamarioli e Ana Claudia Mesquita da EERP-USP pela troca de experiências em teorias da comunicação e observações relevantes. Ao meu orientador Prof. Dr. Antonio Carlos Duarte de Carvalho, pela oportunidade de parceria e orientação. A Profa. Janise Braga e colega Fernanda Bergamin pelo rico aprendizado em grupo de estudo qualitativo. A equipe de participantes do estudo, pela disponibilidade e interesse, em especial ao secretário do CTI Ronaldo Vicente pelo apoio nas mediações necessárias. Aos membros da Comissão Examinadora da Qualificação Profa. Dra. Emília Campos de Carvalho, Profa. Dra. Janise Braga e Prof. Dr. Milton Laprega pelas contribuições significativas e profissionalismo.
A atividade médica é complexa e burocrática. A assinatura do médico, acompanhada de seu número de inscrição no respectivo Conselho Regional de Medicina gera consequências jurídicas que vão além do que é tratado no consultório. O profissional da medicina deve prestar especial atenção aos documentos solicitados por seu paciente, os objetivos para os quais são solicitados, atentando para o fato de que o uso inadequado de suas anotações pode ter consequências graves no mundo jurídico, principalmente perante os Tribunais de Ética Médica. Tais questões devem ser tratadas de maneira bastante franca e honesta com o paciente, atendendo aos princípios que devem nortear tal relação, garantindo-se assim a preservação da boa prática médica. A emissão de um relatório ou atestado decorre única e exclusivamente dos atos médicos previamente realizados, sendo uma consequência e não a origem da relação com o paciente.
Unitermos: Ato médico. Relatório médico. Atestados. Prontuário. Documentos médicos.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.