Collaborative Learning with Virtual Entities

The Virtual Tutor: Combining Conversational Agents with Learning Analytics to support Formative Assessment in Online Collaborative Learning

“…Several publications discuss conversational agents aiding collaborative software development either to enhance programming skills or soft skills while programming [6,34]. Giving formative feedback by conversational agent in OCL based on learners' activity data has been proposed [32,47] but not implemented and evaluated in an OCL context.…”

“…They are already implemented in various contexts in collaborative and single learning but with contentoriented objectives [20,23], only few and recent for formative feedback for students not teaching staff [41,50]. Up until now several propositional publications revolving around the strategies and possibilities of conversational agents and formative feedback in OCL have been completed, [32,47] but have not been implemented and evaluated solutions in such a context. Furthermore, it is novel to implement conversational agents to support self-reflection processes in OCL.…”

As contribuições de um agente conversacional no ensino e aprendizagem da Física: uma revisão de literatura

“…Entre outras funções, na educação, são utilizados para instruir o estudante durante o aprendizado de conteúdos específicos (PASCHOAL, MOZZAQUATRO, FALKEMBACH, 2017). Tarouco et al (2018) investigou a intervenção do agente conversacional/entidade virtual em sua capacidade de estimular alunos a refletirem, a partir das interações com o agente, desta forma ampliar a ZDP. Enfatiza que para ocorrer ampliação da ZDP o agente deve ser programado para criar eventos que promovam o estímulo ao pensamento por meio de perguntas instigantes.…”

“…A evolução na criação dos chatterbots chegou até o modelo da A.L.I.C.E 10 , baseado no padrão Artificial Intelligence Markup Language (AIML) 11 , para representação do conhecimento. A programação, assim como nos primeiros chatterbots quanto nos atuais, são baseados em AIML, a base de conhecimento é criada e mantida pelo gestor do chatterbot (Botmaster), uma pessoa que, manualmente, insere o conhecimento na base (TAROUCO et al 2018;DANTAS 2019;LEONHARDT et al 2003).…”

“…A linguagem de programação permite configurar e programar as respostas do agente conversacional, 1323 usando recursos avançados, mesmo sem noções de programação. Neste modelo, o conhecimento é representado na forma (<pattern><template>), o gestor do chatterbot tem que pensar nas interações que o chatterbot vai ser capaz de responder, e desta maneira inserir nas tags (TAROUCO et al 2018;LEONHARDT et al 2003). Nesta perspectiva, a partir de uma boa base de programação, o agente consegue manter uma conversa com o aluno, através de perguntas realizadas pelo estudante, representando um tutor pedagógico que provê suporte ao ensino de conteúdos (HERPICH et al2016, GRAESSER et al, 2018.…”