DOI: 10.11606/t.8.2019.tde-02052019-102957
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Coisas-mapa para homens cegos: Nuno Ramos, voz e materialidades em atravessamento

Abstract: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001. Aos funcionários do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada, pelo compromisso e dedicação. Aos professores Alexandre Nodari (UFPR), José Miguel Wisnik (USP), Lorenzo Mammì (USP) e Veronica Stigger (FAAP), pelos comentários e contribuições feitos durante o exame de qualificação e a defesa da tese. Ao professor Pedro Meira Monteiro, pela recepção… Show more

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“…Nela vemos também a explosão da violência que atravessa a linguagem e alcança uma voz cínica no limite das possibilidades do dizer como em Paulo Henriques Britto, que também é um dos responsáveis por recolocar o gesto tradutório como cerne de abertura dessas poiéticas. E em um movimento próximo da metamorfose, a voz passa a ser a matéria central de Nuno Ramos apontando um limite da relação com a visualidade, num atravessamento de materialidades heterogêneas que constitui tanto a relação da literatura com outras artes como as tensões internas do seu projeto poético (Goldfeder, 2018). Eles apontam para a capacidade da própria poesia de inventar novas cenografias enunciativas e possibilitar a experiência poética de outros funcionamentos da voz no interior mesmo do rolo compressor da contemporaneidade.…”
Section: Roberto Zularunclassified
“…Nela vemos também a explosão da violência que atravessa a linguagem e alcança uma voz cínica no limite das possibilidades do dizer como em Paulo Henriques Britto, que também é um dos responsáveis por recolocar o gesto tradutório como cerne de abertura dessas poiéticas. E em um movimento próximo da metamorfose, a voz passa a ser a matéria central de Nuno Ramos apontando um limite da relação com a visualidade, num atravessamento de materialidades heterogêneas que constitui tanto a relação da literatura com outras artes como as tensões internas do seu projeto poético (Goldfeder, 2018). Eles apontam para a capacidade da própria poesia de inventar novas cenografias enunciativas e possibilitar a experiência poética de outros funcionamentos da voz no interior mesmo do rolo compressor da contemporaneidade.…”
Section: Roberto Zularunclassified