“…Entre os indivíduos sem telefone, verificou-se maior porcentagem de pessoas do sexo masculino, mais jovens, não brancos (40% vs. 22,1%), migrantes de outros estados (cerca de 45%), não católicos (58,9% vs. 44,6%), com menor nível educacional (61,5% com escolaridade inferior ou igual a 8 anos de estudo), menor renda (62,5% com renda de até 1 salário mínimo) e desempregados (9,3% vs. 4,4%). Diferenças sociodemográficas entre os entrevistados, segundo posse de telefone fixo, também foram verificadas em outros estudos 15,18,20,22 . Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) apontaram, na população adulta, maior chance de acesso a linhas telefônicas residenciais entre brancos e entre pessoas com maior escolaridade 18 .…”