Clinicopathologic findings in eyes with retained perfluoro-n-octane liquid

Elsing, Sarah H.; Fekrat, Sharon; Green, W.Richard; Chang, Stanley; Wajer, Stephen D.; Haller, Julia A.

doi:10.1016/s0161-6420(00)00481-4

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“…Eckardt et al and Elsing et al noticed the appearance of white proteinaceous deposits and macrophage activation in eyes with retained PFCL. 22,36 A new category of partially fluorinated alkanes has recently been introduced. 27 These substances have a lower specific gravity than other PFCLs.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

A new heavy internal tamponade in vitreoretinal surgery: an in vitro study

Tognetto

Lepori

Lapasin

et al. 2008

Eye

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Aim To study the solubility of perfluorohexyloctane (F6H8) in silicone oil (polydimethylsiloxane (PDMS) 1000) and to measure the viscosity and the specific gravity of the mixture obtained (heavy silicone oil or HSO tamponade) to define the ideal ratio of these components. Methods The solubility diagram of the mixture was obtained with the turbidimetric method, indicating the miscibility of F6H8 and silicone oil 1000 at all the useful temperatures. The viscosity was measured in steady shear conditions by using a controlled stress rheometer (Haake RS150) and a double cone/plate (DC 60/4) system, both at 25 and 371C for different volume per cent compositions of the mixture. The specific gravity was measured at 371C using a digital densimeter. Results A mixture of F6H8 30 v% and PDMS 70 v% was found to be transparent and stable at all the useful temperatures. By combining these proportions of the two substances, a resultant density of 1.06 g/cm 3 was obtained. The viscosity of the 30% F6H8 mixture was 203 mPa.s at 251C and 163 mPa.s at 371C respectively. Conclusions The ideal F6H8 and silicone oil mixture can be obtained combining 30% of F6H8 with 70% of silicone oil 1000. This mixture seems to have rheological properties useful for its use as an alternative intraocular heavy tamponade.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

A new heavy internal tamponade in vitreoretinal surgery: an in vitro study

Tognetto

Lepori

Lapasin

et al. 2008

Eye

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“…Alguns autores estudaram o efeito clínico-patológico do PFO retido no interior de olhos de coelhos. O exame histopatológico demonstrou macrófagos e células gigantes multinucleadas (2) . O PFO retido por até 48 horas não causou evidência de toxicidade.…”

Section: Discussionunclassified

“…Toda- via, pequenas quantidades de PFO (0,1 ml) retidas por mais tempo levaram à deposição de precipitados brancos, com acúmulo de células na interface do PFO e vítreo cortical comprimido. A evidên-cia de formação progressiva de membrana epirretiniana também foi notada (2) . Os precipitados observados nos olhos eram mais aderentes na cápsula posterior e retina periférica.…”

Section: Discussionunclassified

“…Os precipitados observados nos olhos eram mais aderentes na cápsula posterior e retina periférica. Essa resposta parece ser mais exacerbada em indivíduos jovens, olhos com considerável vítreo residual e retenção de PFO superior a 0,25 ml (2) . Caso haja retenção de PFO, recomenda-se que olhos que desenvolvam inflamação persistente, formação de membrana secundária ou descolamento de retina recorrente devem ser submetidos à reoperação para remoção deste material (2) .…”

Section: Discussionunclassified

“…Sua alta densidade, baixa viscosidade e clareza óptica permitem uma força de tamponamento que estabiliza a retina e permite sua manipulação com maior facilidade (2) . O PFO é removido no intraoperatório por seu alto risco de toxicidade retiniana (3) .…”

Section: Introductionunclassified

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Perfluoroctano em cavidade orbitária após vitrectomia posterior e sutura de perfurante ocular: relato de caso

Lavezzo

Hokazono

Zacharias

et al. 2011

Arq. Bras. Oftalmol.

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RESUMOO objetivo é relatar, pela primeira vez, o caso de um paciente submetido à vitrectomia posterior e sutura de perfurante ocular que evoluiu com extravasamento de perfluoroctano para cavidade orbitária. Paciente do sexo masculino, 39 anos, hígido, encaminhado para avaliação oftalmológica após ter sofrido trauma no olho direito com pedaço de metal há um dia. Ao exame, apresentava redução súbita da acuidade visual à direita com ferimento perfurante ocular córneo-escleral, corpo estranho intraocular e descolamento de retina. O paciente foi submetido à sutura de perfurante, introflexão escleral e vitrectomia posterior com utilização de perfluoroctano, quando foi constatada transfixação do globo ocular. No pós-operatório, evoluiu com proptose e presença de imagens hiperdensas à tomografia computadorizada de órbitas, sugerindo tratar-se de extravasamento de perfluoroctano para a cavidade orbitária. Dessa forma, diante de ferimento perfurante ocular, deve--se sempre atentar para a possibilidade de existência de corpo estranho intraocular, bem como para possí-vel ocorrência de transfixação do globo ocular, no momento de se realizar a programação cirúrgica destes casos. Descritores INTRODUÇÃOO perfluoroctano (PFO) é um perfluorocarbono líquido usado como auxílio para o reparo cirúrgico da vitreorretinopatia proliferativa e de roturas retinianas gigantes (1) . Sua alta densidade, baixa viscosidade e clareza óptica permitem uma força de tamponamento que estabiliza a retina e permite sua manipulação com maior facilidade (2) . O PFO é removido no intraoperatório por seu alto risco de toxicidade retiniana (3) . Entretanto, uma pequena quantidade de PFO é eventualmente deixada inadvertidamente na cavidade vítrea ao final da cirurgia, ocorrendo em 7,8 -38,3% dos casos, dependendo do tipo utilizado (4,5) . Devido à sua alta densidade, o PFO pode aparecer radiopaco e, por conseguinte, mimetizar um corpo estranho intraocular (CEIO) ou coleção hemorrágica. À medida que o uso do PFO tem se tornado cada vez mais comum na cirurgia retiniana, o seu reconhecimento em exames de imagem tornou-se importante (6) . Neste relato, é descrito um paciente apresentando ferimento perfurante ocular córneo-escleral, CEIO e descolamento de retina, que durante o tratamento cirúrgico evoluiu com extravasamento de PFO para cavidade orbitária, através de lesão posterior que caracterizou transfixação do bulbo ocular. Não foi encontrado nenhum outro relato semelhante na literatura.

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Displacement of Retained Subfoveal Perfluorocarbon Liquid After Vitreoretinal Surgery

Tien¹

2008

Arch Ophthalmol

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Objective: To report a novel surgical procedure to displace retained subfoveal perfluorocarbon liquid (PFCL).Methods: Retrospective cases series. Three patients had retained subfoveal droplets after PFCL was used in vitrectomy repair of retinal detachment. In each case, submacular PFCL was displaced to the subretinal space in the inferior periphery. A retinal detachment at the posterior pole and the inferior periphery was created by injecting balanced salt solution through a retinal puncture near the inferotemporal vessels. Fluid-air exchange was performed, followed by short-term postoperative upright head positioning.Results: In all cases, PFCL droplets were successfully displaced toward the inferior periphery, with good visual recovery. Conclusion:This procedure seems to be safe and is an alternative to direct aspiration of PFCL through a juxtafoveal retinotomy, which risks damage to the foveal region.

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Clinicopathologic findings in eyes with retained perfluoro-n-octane liquid

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