Cláusulas causais adendos: Uma variante de ordenação?

Abstract

Abstractln thls artlcle I discuss two forma of posposed causal clauses 1n oral discourse: Y porque ]C ("Y because X") and Y paU8a porque X. (;"Y pause because X"). By means of quantitative analysls, I demonstrate that these forms cannot be considered structural alternatives for expresslng causal relation ln alI environments. Although elther one may occur ln some contexts, afterthought clauses share d1fferent features and play a spec1flc role ln the process of verbal lnteraction.

Causa em aquisição da escrita: processos juntivos

“…Os padrões semânticos. Para a análise dos padrões semânticos -(i) causa/efeito, (ii) efeito/causa, (iii) fato/explicação, (iv) asserção/explicação e (v) asserção/conclusão -, estabelecemos um cruzamento dos trabalhos de Zago (2014), Neves (2008Neves ( , 2000 e Paiva (1993).…”

“…(20), em que o primeiro membro da construção, coloque seu filho aqui, é um ato de fala cuja realização é justificada por uma avaliação/julgamento do escrevente, essa escola é boa: (20) [01/04/12] coloque oseu | filho aqui nessa escola por favor | porque esa escola é boua A análise da distribuição informacional, fundamentada no entendimento de que a informação nova (rema) compreende aquela não mencionada anteriormente, e que a velha (tema) compreende a já compartilhada, segue os pressupostos de Paiva (1993) …”

Considerações sobre a relação de causalidade na conexão de orações: da tradição à descrição

“…Na seção 5, apresenta-se a proposta de Sweetser (1991), apontada, junto com Neves (2000), como um modelo que tem sido bastante adotado nas investigações sobre as construções causais do português (Cf. AMORIM, 2012;CANDIDO, 2009;PAIVA;BRAGA, 2010, por exemplo). Por fim, apresentam-se as Considerações Finais.…”

Clausulas encaixadas em verbos causativos e perceptivos

“…56 Neves e Braga, 1998, p. 194-195. nominais, as predicativas, as objetivas com verbos dicendi e as habilitativas 57 No entanto, no próprio modelo funcionalista, "situações de variação são previstas pelos teóricos da gramaticalização", conforme afirmam Gorski et al (2003:107). Segundo as autoras, isso se evidencia nos seguintes postulados teóricos: (a) "no comentário de Lichtenberk (1991:76) Apropriar-se do aparato metodológico da sociolingüística variacionista para tratar quantitativamente de fenômenos sintáticos (mais especificamente, do processo de combinação de cláusulas) tornou-se comum nos estudos lingüísticos funcionalistas desenvolvidos no Brasil (Braga, 1995(Braga, , 1999a(Braga, , 1999bGryner, 1995Gryner, , 2003Neves e Braga, 1998;Paiva, 1995Paiva, , 1996Paiva, , 1998. A associação entre a teoria variacionista e a abordagem funcionalista sob a ótica da gramaticalização, nos termos de Gorski et al (2003:107), se justifica:…”