Resultados: dos 19 óbitos maternos analisados, 8 (42,10%) eram de mulheres de 20 a 29 anos, brancas, casadas, com 8 a 11 anos de estudo. Os óbitos ocorreram em instituições hospitalares (100,00%), destacando-se morte materna obstétrica direta (89,47%) com embolia obstétrica como causa (21,05%). Conclusão: as mortes maternas estudadas estão mais relacionadas à qualidade e acesso integral aos pontos de cuidados existentes na rede assistencial materno-infantil do que aos aspectos de vulnerabilidades sociais investigados.