“…Entre tantas problematizações possíveis, algumas delas, feitas dentro do campo da Psicologia Social, emitem críticas acerca da hegemonia de tal modelo em saúde. Minayo (2006), por exemplo, chama atenção para o fato de que a doença "é também uma realidade construída" e a pessoa que sofre é "um personagem social": o saber e a experiência da pessoa em relação à sua saúde ou à sua doença são, portanto, outras "verdades" que precisam ser consideradas (p. 193). Na mesma direção, Spink (2010) afirma que um desafio deste campo é "compreender a diversidade dos processos de saúde e doença" (p. 47).…”