Chronic Mercury Poisoning from a Single Brief Exposure

McFarland, Robert B.; Reigel, Haidee

doi:10.1097/00043764-197808000-00003

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“…Por continuidade, medula óssea e sistema cardiovascular são também acometidos de forma significativa 1,3,11,12 .…”

Section: Discussionunclassified

“…Mercúrio na urina (espectrofotometria de absorção atômica) 210mg/L (normal < 10mg/L) No tubo digestivo, pela ação predominantemente proteolítica (sais inorgânicos) o mercúrio provoca gengivite, enterite, diarréia sanguinolenta grave e profusa e vômitos dolorosos, podendo levar a choque e morte 2,3,11,12 .…”

Section: 0694unclassified

“…É esta forma de mercúrio a responsável por grande número de intoxicações agudas e crônicas com graves sequelas e evoluções, às vezes, fatais 1,3 . As pessoas de maior risco são os garimpeiros que, extraindo o ouro de forma legal ou clandestina, não utilizam o principal meio de proteção no manuseio do mercúrio, o cadinho: instrumento que permite a purificação mineral do ouro evitando a aerosolização do mercúrio e a aspiração deste pelo aparelho respiratório.…”

Section: Introductionunclassified

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Arterial hypertension due to mercury intoxication with clinical and laboratorial syndrome simulating pheochromocytoma

Jj¹,

Silva²

1996

J Pediatr (Rio J)

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40 ResumoUm adolescente de l7 anos deu entrada no hospital com queixas de cefaléia, irritabilidade, sudorese e hipertensão arterial(HA) severa. O quadro clínico e testes bioquímicos iniciais sugeriram feocromocitoma, sendo tratado com nifedipina, clinidina e propranolol. Com informações adicionais de exposição a vapor de mercúrio, dosagens urinária e sangüínea de mercúrio confirmaram a intoxicação. O paciente recebeu terapia de quelação com dimercaprol(BAL) e penicilamina com remissão dos sintomas e normalização da HA em 2 meses.O caso tem relevância para a prática médica devido à semelhança entre intoxicação por mercúrio e HA secundária ao feocromocitoma.J. pediatr. (Rio J.). 1996; 72(1):40-43: intoxicação por mercúrio, hipertensão, síndrome do feocromocitoma. AbstractA 17-year-old boy was admitted to hospital because of severe hypertension (200/130 mmHg), headache, irritability, sweating, etc. Initial biochemical tests suggested pheochromocytoma, being treated with nifedipina, clonidina and propranolol.On reporting exposure to mercury vapour, he underwent twenty-four-hour urine screening and measurement of blood mercury which confirmed intoxication. The patient received courses of chelation therapy with dimercaprol (BAL) and penicillamine with remission of symptoms and normalisation of hypertension after 2 months.This case is relevant to current practice regarding similarity between mercury intoxication and hypertension secondary to pheochromocytoma. J. pediatr. (Rio J.). 1996; 72(1):40-43: mercury intoxication, hypertension, syndrome pheochromocytoma. IntroduçãoO mercúrio é um metal de ampla utilização em diversas indústrias. Ele se apresenta na natureza em 3 formas químicas: mercúrio elementar (vapor de mercúrio), sais orgânicos e sais inorgânicos de mercúrio. Os sais inorgâ-nicos mercurosos e mercúricos são usados como desinfetantes, antissépticos, pigmentos, em baterias e explosivos. Os sais orgânicos são usados nos diuréticos, inseticidas, fungicidas, em papéis e plásticos 1,2 .O mercúrio elementar (vapor de mercúrio) é utilizado em indústrias de aparelhos eletrônicos e na extração mineral de ouro. É esta forma de mercúrio a responsável por grande número de intoxicações agudas e crônicas com graves sequelas e evoluções, às vezes, fatais 1,3 . As pessoas de maior risco são os garimpeiros que, extraindo o ouro de forma legal ou clandestina, não utilizam o principal meio de proteção no manuseio do mercúrio, o cadinho: instrumento que permite a purificação mineral do ouro evitando a aerosolização do mercúrio e a aspiração deste pelo aparelho respiratório.Descrevemos um caso de intoxicação subaguda por mercúrio elementar, com graves repercussões no sistema circulatório, cuja expressão clínica mais marcante foi hipertensão arterial (HA) severa com marcadores bioquí-micos de ativação simpático-adrenal, simulando a síndro-me do feocromocitoma.

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“…Por continuidade, medula óssea e sistema cardiovascular são também acometidos de forma significativa 1,3,11,12 .…”

Section: Discussionunclassified

Section: 0694unclassified

Section: Introductionunclassified

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Arterial hypertension due to mercury intoxication with clinical and laboratorial syndrome simulating pheochromocytoma

Jj¹,

Silva²

1996

J Pediatr (Rio J)

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“…Exposure to high concentrations of mercury vapors for short duration may cause serious health problems such as skin rashes, eye irritation, lung damage, nausea, vomiting, diarrhea and increases in heart rate (McFarland and Reigel, 1978;USEPA, 1997b;ATSDR, USA, 2003). Exposure to mercury for long duration affects Central Nervous System (CNS) especially the brain (Vroom and In case of a chronic exposure the kidneys and probably the liver.…”

Section: Impact On Human Health and Environmentmentioning

confidence: 99%

Status of Atmospheric Mercury Research in South Asia: A Review

Kumari

Kumar

Manzoor

et al. 2015

Aerosol Air Qual. Res.

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Mercury (Hg) is a highly toxic metal, which is known as a global pollutant due to its ability to undergo long-range transport in the atmosphere. Methylated mercury can pose serious adverse effects on human health and environment. Mercury is emitted into the atmosphere by various natural and anthropogenic sources. The largest anthropogenic source of mercury is coal combustion, which contributes ~62% of global emissions. Total global emissions of atmospheric mercury are estimated to be 5600 Mg/year from natural and anthropogenic sources, respectively, contributing around 37% and 63% of total atmospheric mercury. About 40% of global anthropogenic emissions are contributed by East and Southeast Asia with the largest emissions from China (75%) followed by South America and Sub-Saharan Africa. Latter regions are mainly responsible due to increase in artisanal and small scale gold mining. The present estimates of mercury emissions have large uncertainties in global budget, which are mainly due to lack of knowledge of mercury exchange between various components of ecosystem with its speciation in spatial and temporal distribution. Special efforts are needed in the regions of growing economy especially in South Asia where atmospheric mercury is almost unattempted. In order to reduce uncertainties and get more realistic emission figures, there is need to develop an extensive monitoring network to measure various forms of mercury in air, soil and aquatic systems in south Asia. Controlling the emissions of global atmospheric mercury is a big challenge to the scientists and policymakers. Probably, it can be achieved by focusing on implementation of the available technologies and by developing new technologies for mercury removal through developing an extensive partnership between industries and governmental organizations.

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“…McFarland & Reigel 46 (1978) referem que trabalhadores têm desenvolvido formas agudas na presença de níveis de Hg de 1,1 a 44 mg/ m 3 . Para Asano et al 5 (2000), exposições acima de 1-2 mg/m 3 por poucas horas causam alterações pulmonares e extensa fibrose pulmonar.…”

Section: Forma Agudaunclassified

Mercuralismo metálico crônico ocupacional

Faria

2003

Rev. Saúde Pública

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ResumoRevisão que analisa os conhecimento atuais das manifestações do mercuralismo crônico ocupacional. Avaliaram-se os principais estudos e revisões científicas concernentes às formas clínicas e fisiopatogenia desta intoxicação. Foram pesquisadas, entre outras fontes, as bases de dados Medline e Lilacs. O eretismo ou a síndrome neuropsíquica caracterizada por sintomas de irritabilidade, ansiedade, mudanças de comportamento, apatia, perda da auto-estima e de memória, depressão, insônia, delírio, cefaléia, dores musculares e tremores é observada após a exposição ao mercúrio metálico. Manifestações de hipertensão arterial, renais, imunológicas e alérgicas são freqüentes. A falta de medidas preventivas aumenta o risco da doença em indústrias, no garimpo e consultórios odontológicos. A legislação brasileira assinala 16 manifestações clínicas determinadas pela intoxicação, todavia ocorre subdiagnóstico. O diagnóstico clínico é importante e as novas tecnologias médicas podem detectar alterações do sistema nervoso central, renal e imunológico, proporcionando avanços no conhecimento neuroimuno-toxicológico e nas medidas de prevenção do mercuralismo. Abstract

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Chronic Mercury Poisoning from a Single Brief Exposure

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Arterial hypertension due to mercury intoxication with clinical and laboratorial syndrome simulating pheochromocytoma

Arterial hypertension due to mercury intoxication with clinical and laboratorial syndrome simulating pheochromocytoma

Status of Atmospheric Mercury Research in South Asia: A Review

Mercuralismo metálico crônico ocupacional

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