Children's Views of Social Inequality: A Review of Research and Implications for Teaching

Chafel, Judith A.

doi:10.1080/00131729609335224

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“…In connecting these themes, Angel explicitly recognized that people experience opportunities differently across dimensions of race, class, gender, sexuality, age and ableness. This is consistent with literature suggesting that children from a very early age are aware of social categories, such as race, gender and class, and that these social categories have different implications for how people are treated and their life experiences (Chafel 2008). Furthermore, in saying that "diversity and opportunities could go together due to the need for equality," Angel made the structural association that equality is related to access to opportunities.…”

Section: Resultssupporting

confidence: 86%

“It’s a puzzle!” Elementary School-Aged Youth Concept-Mapping the Intersections of Community Narratives

Fernández¹,

Nguyen²,

Langhout³

2015

IJREE

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We present a concept-mapping activity, developed within a youth Participatory Action Research (yPAR) after-school program, to demonstrate how the activity contributed to young people's conceptualization of social structures as interconnected. We analyze fieldnotes from the Change 4 Good yPAR program, which includes primarily Latina/o 4th and 5th grade students attending a California public elementary school. We discuss the concept-mapping activity in terms of its processes and outcomes, and how youth constructed interconnected meanings from thematic community narratives.

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Section: Resultssupporting

confidence: 86%

“It’s a puzzle!” Elementary School-Aged Youth Concept-Mapping the Intersections of Community Narratives

Fernández¹,

Nguyen²,

Langhout³

2015

IJREE

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“…De fato, ainda há poucos estudos que podem ser encontrados na literatura abordando este fenômeno, além disso, muitos aspectos destas noções nos últimos anos não foram abordados adequadamente do ponto de vista evolutivo. Destas noções econômicas, uma se refere ao desenvolvimento da representação da desigualdade econômica, (e.g., Burgar, Cheyne, & Jahoda, 1989;Chafel, 1996;Dickinson, 1990;Emler, & Dickinson, 1985;Furby, 1979;Jahoda, 1983;Leahy, 1981Leahy, , 1983Leahy, , 1990Leiser, 1983;Leiser, Sevón, & Levy, 1990;Weinger, 2000). A respeito desta noção existem na literatura pontos de convergências e também de divergências.…”

unclassified

A representação da desigualdade econômica em crianças e adolescentes de nível socioeconômico diferentes

Roazzi

Dias

Roazzi

2006

Psicol. Reflex. Crit.

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Resumo Existe uma controvérsia na literatura relativa ao desenvolvimento da representação da desigualdade econômica. A questão levantada por estas investigações é: Os atributos do conhecimento desta noção de desigualdade econômica são coletivos ou individuais? Uma investigação foi planejada com uma amostra de 85 participantes de origem sócio-econômica diferenciada: 30 adolescentes oriundos de famílias de NSE médio e 55 adolescentes oriundos de famílias de NSE baixo (30 morando com os pais e 25 morando na rua). Foram utilizados desenhos de pessoas representando ocupações que os participantes deviam ordenar em função de remuneração, atribuir salário e avaliar a satisfação. Os resultados apontam para a existência de uma relação entre pertencer a um determinado grupo sócio-cultural e aspectos cognitivos da forma de representação das desigualdades econômicas em nossa sociedade. De fato, as recompensas de salários associados com ocupações em diferentes posições na estratificação, são representadas diferentemente em função do nível sócio-econômico e experiência sociocultural do participante. Assim, é possível considerar que a estrutura do sistema de atividades sobre-individuais na qual a criança está inserida desempenha um papel crucial no desenvolvimento de formas específicas de representação da desigualdade social. Estes resultados e suas implicações para a compreensão do processo de socialização são discutidos.

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Class Reproduction by Four Year Olds

Streib

2011

Qual Sociol

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While scholars know that young children are active if inadvertent participants in social reproduction, little has been said about how young children engage in class reproduction. Through observing in a preschool classroom with a class diverse student body, I show that preschoolers are already class actors, performing class through their linguistic styles. Upper-middle-class children speak, interrupt, ask for help, and argue more often than working-class children. Upper-middle-class children's classed linguistic style effectively silences working-class students, gives them less power, and allows them fewer opportunities to develop their language skills. The children's linguistic class performances have immediate consequences and potential future implications for class reproduction.

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Children's Views of Social Inequality: A Review of Research and Implications for Teaching

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“It’s a puzzle!” Elementary School-Aged Youth Concept-Mapping the Intersections of Community Narratives

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A representação da desigualdade econômica em crianças e adolescentes de nível socioeconômico diferentes

Class Reproduction by Four Year Olds

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