“…Ela é ativa nas protoconversações e produz, no seu alocutário, a impressão de que um diálogo está em curso, mesmo que ainda não domine as formas linguísticas. O adulto, alocutário usual do bebê, participa de várias formas (falando pelo bebê, com ele e dele; interpretando gestos, olhares, choros, vocalizações, entre outras formas) de modo a sustentar distintas cenas que fazem o bebê vivenciar a linguagem e, ao mesmo tempo, sentir-se reconhecido como sujeito pelo outro (KRUEL et al, 2016).…”