“…Todavia, Sterrett (1999) (Morrison, Rudd & Nerad, 2011;Schoon et al, 2007). Outro trabalho realizado com pessoas que estavam se inserindo em novo segmento, a carpintaria, apurou que apenas em relação a aceitação no novo ambiente de trabalho, às expectativas do trabalho e à idade é que foram percebidas diferenças nas percepções entre mulheres e homens, e possivelmente esse resultado se influenciou pelo contexto de uma profissão que na época era majoritariamente masculina (Latack, Josephs, Roach & Levine, 1987 (Carson, Carson & Bedeian, 1995 Nos achados das transições involuntárias de adultos em meio da carreira, tem se constatado que os indivíduos perceberam uma confusão de sentimentos diante da mudança inesperada como ansiedade (Grzeda, 1999;Khan, Habibullah & Shah, 2012) e estresse (Cohen-Scali, 2015;Grzeda, 1999;Khan et al, 2012;Smith, 1997). Antes das transições os indivíduos já percebiam deficiências em áreas da vida que gostariam de mudar, como a melhoria da qualidade de vida, certa insatisfação com a cultura organizacional em que estavam inseridos e o esgotamento mediante carga horária de trabalho elevada (Smith, 1997).…”