“…Desse modo, conforme Bousquat et al (2017a), tais achados sinalizam a fragilidade da AB em se instituir como porta de entrada prioritária na rede do sistema público de saúde, bem como sua dificuldade em proporcionar a resolutividade no cuidado em saúde. A incipiente coordenação da assistência pela AB tem sido constatada em pesquisas nacionais (Protasio et al, 2014;Carneiro et al, 2014;Seidl et al, 2014;Fontana, Lacerda e Machado, 2016;Uchôa et al, 2016;Souza et al, 2017;Almeida, Marin e Casotti, 2017;Bousquat et al, 2017a;Chaves et al, 2018) e internacionais (Haggerty et al, 2003;Hudon et al, 2015;Lamothe, Sylvain e Sit, 2015;Tarrant et al, 2015).…”