“…(http://dx.doi.org/10.4136/ambi-agua.914) Nesta primeira análise, observa-se pelos resultados obtidos que as sub-bacias, Sb3, Sb6, Sb4, Sb7, Sb1, Sb5 e Sb2 estão sendo ocupadas com as atividades recomendadas segundo a capacidade do uso do solo avaliada pelo CR, correspondendo a 94,6; 75,0; 69,1; 53,4; 47,1; 43,4 e 15,0%, respectivamente. As sub-bacias Sb2 e Sb5 por apresentarem maiores densidades de drenagem (1,66 e 1,63 km.km-2) e declividade média (16,0 e 16,7 m.km-1) em relação às demais, que associadas à presença de Argissolo Vermelho eutrófico típico e Cambissolo Háplico deveriam ser preservadas com vegetação de floresta, pois os solos predominantes nessas sub-bacias segundo Calil et al (2012) apresentam baixas taxas de infiltração de água e, juntamente a com sua posição na paisagem, favorecem o surgimento do escoamento superficial. Por outro lado, observa-se que nas referidas sub-bacias um predomínio de pastagens, que representam respectivamente 75,0 e 58,0% da área total, restando apenas 2,18 e 2,07% com vegetação remanescente, florestamento, reflorestamento e capoeira situada nas unidades geomorfológicas de topos convexos, imprimindo uma forte energia do relevo.…”