“…Para a contração máxima, a madeira de jurema-preta teve baixos valores quando comparados ao Eucalyptus saligna, 16 anos (Oliveira & Silva, 2003), 7,67% (radial), 14,83% (tangencial) e 26,00% (volumétrica), Eucalyptus camaldulensis, entre 4 e 5 anos (Torres, 2008), 4,70% (radial), 6,91% (tangencial) e 13,76% (volumétrica) e a várias espécies de Eucalyptus, com 16 anos, Oliveira et al (2010), que variaram de 5,0% (Eucalyptus grandis) para 9,4% (Eucalyptus paniculata), direção radial; de 9,3% (Eucalyptus cloeziana) para 15,5% (Eucalyptus paniculata), tangencial; e de 15,9% (Eucalyptus grandis) para 27,2% (Eucalyptus paniculata) e para a madeira dos Eucalyptus saligna, Eucalyptus grandis e Eucalyptus dunii, 11 anos, Batista et al (2010), que variaram de 5,03%; 4,60% e 5,70% (radial); de 9,86%; 9,25% e 12,74% (tangencial); e 15,61, 14,10 e 18,71% (volumétrica), respectivamente.…”