“…Enquanto que outro artigo demonstra que faz muita diferença, e coloca o tratamento cognitivo comportamental como necessário para um bom resultado se observado de uma perspectiva clínica, a partir de um estudo longitudinal que avaliou o resultado do tratamento para cada participante durante 5 anos (Linton, & Nordin, 2006). Outra pesquisa também considerou que o custo benefício da utilização de psicoterapia cognitivo comportamental é melhor do que sem a psicoterapia (Goossens et al, 1998 (Breckenridge, & Clark, 2013;Bombardier, Divine, Jordan, Brooks, & Neelon, 1993;Hägg, Fritzell, Hedlund, et al, 2003;Glombiewski et al, 2010;Mohr et al, 2009;Schwartz, Slater, & Birchler, 1996;Vlaeyen et al,1995;Newton-John et al, 1995;Cohen et al, 1983;Daubs et al, 2011;Chiesa, & Serretti, 2011;Carnes et al, 2012;Eccleston et al, 2015;Williams et al, 2014;Price et al, 2015;Henschke et al, 2014;Urquhart, Hoving, Assendelft, Roland, van Tulder, 2014;Kamper et al, 2014;Hoffman et al, 2007;Tulder et al, 2001;Schweikert et al, 2006;Knoplich, & Tosi, 1989;Guic et al, 2002;Amaral et al, 2010;Oliveros, Arrieta, Cajigas, & Valero, 2011;Vieira, Garcia, Silva, Araújo, Jansen, & Bertrand, 2012;Amaral et al, 2010). Além disso, 12 estudos apontam correlação entre dor lombar e outros aspectos psicológicos como ansiedade (Breckenridge, & Clark, 2013;Newton-John et al, 1995;Chiesa, & Serretti, 2011;Carnes...…”