DOI: 10.11606/d.47.2015.tde-01122015-163655
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Estudo clínico-qualitativo da dinâmica psíquica de pessoas com lombalgia crônica por artrose facetária

Abstract: Agradeço ao professor Avelino Luiz Rodrigues, que acreditou e apoiou a realização deste trabalho, sendo não somente um orientador, mas um verdadeiro amigo. À sua esposa Elisa Paraíba, que carinhosamente acolheu-me em São Paulo e demonstrou-se sempre prestativa, zelosa e amiga. Agradeço ao Doutor João Amadera, que gentilmente se disponibilizou em auxiliar esta pesquisa em etapas importantes. À Leila, Eliana e Sandra, que me instigaram a ir além dos conceitos que trazia previamente, possibilitando analises mais … Show more

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“…A dor e sua cronicidade são determinadas pela composição de doenças orgânicas e pelo sofrimento psíquico do sujeito, sendo estes dois fatores abordados nesta pesquisa como expressões clínicas diferentes, mas com gênese comum. afetivos, e também uma experiência subjetiva e a sua percepção é aprendida e assimilada a partir da história de vida do sujeito (IASP, 1994, Paula, 2015. Williams e Craig (2016) propuseram uma definição um pouco diferente, definindo a dor como uma "experiência angustiante associada a uma lesão tecidual ou potencial" (p.2), mas considerando também seus componentes sensoriais, emocionais, cognitivos e sociais.…”
Section: O Fenômeno Da Dorunclassified
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“…A dor e sua cronicidade são determinadas pela composição de doenças orgânicas e pelo sofrimento psíquico do sujeito, sendo estes dois fatores abordados nesta pesquisa como expressões clínicas diferentes, mas com gênese comum. afetivos, e também uma experiência subjetiva e a sua percepção é aprendida e assimilada a partir da história de vida do sujeito (IASP, 1994, Paula, 2015. Williams e Craig (2016) propuseram uma definição um pouco diferente, definindo a dor como uma "experiência angustiante associada a uma lesão tecidual ou potencial" (p.2), mas considerando também seus componentes sensoriais, emocionais, cognitivos e sociais.…”
Section: O Fenômeno Da Dorunclassified
“…O estudo de Paula (2015) concluiu que cada participante apresenta uma dinâmica psíquica individual e a maneira que lidam com sua dor está intimamente relacionada ao modo de lidar com a sua história de vida, apresentando o acometimento físico com conteúdos psíquicos únicos e associados a ele. Este achado pode ser sustentado com a definição clássica de dor da IASP (1994), que a define como uma experiência emocional desagradável que engloba componentes sensitivos e afetivos, e também uma experiência subjetiva e a sua percepção é aprendida e assimilada a partir da história de vida do sujeito.…”
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