Capital Account Management or Laissez-faire of Capital Flows in Developing Countries

Beyond capital controls: Regulation of foreign currency derivatives markets in the Republic of Korea and Brazil after the global financial crisis

“…Ocampo (2012) and Gallagher, Griffith-Jones and Ocampo (2012) prefer the term "capital account regulations" (cars) to underscore the fact that these regulations on capital flows belong to the broader family of financial regulations and should encompass not only inflows, but also outflows and price-based and quantity-based instruments. Priewe (2011) puts forward the concept of "capital account management," which encompasses all the forms by which authorities could have (in)direct influence on capital flows and capital accounts, to wit: sovereign monetary and fiscal policy, exchange rate management, domestic financial sector regulations, regulations related to foreign direct investment (fdi), direct capital controls and international rules, and coordination intervention to stabilize exchange rates.…”

Macroeconomic policy regimes in emerging markets: the case of Latvia

“…7. They can range from a complete prohibition to possess a foreign currency (especially for the household sector), through a restricted access to foreign currencies, to diverse taxes on capital inflows and outflows (Priewe 2008;. 8.…”

“…If we look at the Figure 9, we can observe that the central bank has intervened in the foreign-exchange market and was able to prevent the change of the exchange rates. These interventions are particularly remarkable after 2001. In 2008, as a result of the capital withdrawal by the foreign banks from their subsidiaries, the domestic currency was put under pressure of depreciation, which in the framework of an open capital account and already exploding dollarisation, was expected to lead to a dangerous collapse of the (Eurostat 2014).…”

Liberalização financeira, performance econômica e estabilidade macroeconômica no Brasil: uma avaliação do período 1994-2007

“…As críticas à liberalização financeira têm sido feitas principalmente por economistas de uma vertente mais keynesiana, seja novo-keynesiana (RODRIK, 1998;STIGLITZ, 2000), seja pós-keynesiana (DAVIDSON, 2002;KREGEL, 2008;PRIEWE, 2008). 4 Tanto Stiglitz quanto Rodrik criticam a alocação ótima de recursos nos mercados financeiros em função da existência de assimetria de informações, o que impede que a liberalização financei-3 O argumento subjacente é que os fluxos de capitais externos evitam quedas profundas no consumo nacional durante a desaceleração cíclica -em caso de distúrbios cíclicos em termos de comércio, produto ou demanda externa -já que o consumo flutuaria menos do que a renda disponível, caso exista a possibilidade de conseguir empréstimos do resto do mundo durante os períodos de queda da renda.…”

“…(KOSE et al, 2006) sugere que, para os países em desenvolvimento tirarem proveito da liberalização da conta capital, seria necessário que determinados pré-requisitos ou patamares mínimos já tivessem sido atingidos, como desenvolvimento do mercado financeiro, qualidade institucional, governança das políticas macroeconômicas e integração comercial; do contrário, a abertura financeira resultaria em ampliação de riscos. sido apontados por esses mesmos autores como benefícios colaterais, gerando uma contradição lógica entre consequências e pré-requisitos (PRIEWE, 2008).…”