2015
DOI: 10.22456/2238-152x.53288
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Caixa de Ferramentas para uma atitude histórico-crítica na pesquisa-intervenção / Toolbox for a critical attitude in the intervention-research

Abstract: Caixa de ferramentas para uma atitude histórico-crítica na pesquisaintervençãoToolbox for a critical attitude in the intervention-research Caja de herramientas para un actitud histórico-crítica en la investigación-intervención Heliana de Barros Conde RodriguesUniversidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil. ResumoO artigo retoma a caixa de ferramentas forjada quando da dissertação de mestrado da autora, na qual o modo foucaultiano de fazer história -a genealogia -é posto em correlaç… Show more

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“…A subjetividade é social (assim como a linguagem), assumida e vivida por indivíduos em suas existências particulares como resultado de um entrecruzamento de determinações coletivas de várias espécies: sociais, econômicas, tecnológicas, midiáticas e outras. Nessa discussão reside uma provocação de Rodrigues (2015) ao ressaltar a necessidade de discutirmos os domínios de saber e de exercício de dominação de uma "pretensa natureza a que se chama, demasiado despreocupadamente, 'subjetividade'" (Rodrigues, 2015, p. 8).…”
Section: O Institucional Que Insiste E O Trabalho Grupalunclassified
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“…A subjetividade é social (assim como a linguagem), assumida e vivida por indivíduos em suas existências particulares como resultado de um entrecruzamento de determinações coletivas de várias espécies: sociais, econômicas, tecnológicas, midiáticas e outras. Nessa discussão reside uma provocação de Rodrigues (2015) ao ressaltar a necessidade de discutirmos os domínios de saber e de exercício de dominação de uma "pretensa natureza a que se chama, demasiado despreocupadamente, 'subjetividade'" (Rodrigues, 2015, p. 8).…”
Section: O Institucional Que Insiste E O Trabalho Grupalunclassified
“…No trabalho do Plantão Institucional, sustentamos uma posição em que consideramos as relações como campo produtor dos jogos discursivos: aquilo que se fala e se escreve é, necessariamente, ato das e nas relações em que as falas e as escritas se constituem. Ou, como melhor escreve Rodrigues (2015), "[...] não existem as coisas: a loucura não existe, tampouco o criminoso, o governo, o Estado, a infância, a família, a sexualidade, o indivíduo ou nossa tão querida sexualidade. Só as práticas existem; ou melhor, apenas o que são os dizeres e os fazeres em certo momento..." (Rodrigues, 2015, p. 23).…”
Section: Não Se Sai Disso Sozinho(a)unclassified
“…Ainda que certas ideias a respeito da educação tenham se hegemonizado por um conjunto de práticas carregadas de interesses políticos, culturais e sociais (como apontou a educação libertária na sua história), entende-se que no tempo presente outras formas de educar podem insurgir, não há pontos fixos nessa história. E ainda mais, pensar a história a partir do presente, nos abre possibilidades parciais e espaços transitórios de liberdade, sem fixações, em confronto direto e constante com aquilo que fazemos, pensamos e dizemos 'ser' educação(RODRIGUES, 2015).Olhar por essas lentes traz um movimento para a história à medida quereativa as forças do passado e atualiza o debate político, reconhecendo-o como componente fundamental dos processos de formação, seja na escola ou em outros espaços de educação. E nesse percurso interessa-nos analisar o conceito de autogestão, reconhecido como um constante processo de aprendizagem, tendo em vista que os modos de organização social hegemônicos produzem cada vez mais o distanciamento dos sujeitos de práticas baseadas na coletividade e a desresponsabilização pelas decisões políticas do entorno e da comunidade, esvaziando o sentido da luta política.…”
unclassified
“…No trabalho do Plantão Institucional, sustentamos uma posição em que consideramos as relações como campo produtor dos jogos discursivos: aquilo que se fala e se escreve é, necessariamente, ato das e nas relações em que as falas e as escritas se constituem. Ou, como melhor escreve Rodrigues (2015) ao explicitar a posição foucaultiana, "[...] não existem as coisas: a loucura não existe, tampouco o criminoso, o governo, o Estado, a infância, a família, a sexualidade, o…”
Section: Considerações: Um Trabalho De Extensão Universitáriaunclassified
“…Discussões sobre pesquisa-participante(Schmidt, 2006), pesquisa-intervenção(Aguiar e Rocha, 2007;Rodrigues, 2015) e o método da cartografiaKastrup, V. e Escóssia, 2009;Kastrup, V. e Tedesco, S., 2014) inspiraram o desenho desse trabalho.…”
unclassified