Brazilian SMEs' innovation strategies: agro-industry, construction and retail industries

The local innovation agents program: a literature review on the largest Brazilian small business innovation support program

“…agribusiness, bakery, civil construction, clothing, electromechanical, furniture, gastronomy, metal-mechanical, plastic, retail, software, textile, tourism) (Carvalho et al, 2015a;Oliveira et al, 2014). Moreover, the applications of the sectorial innovation degree (GIS) (Oliveira et al, 2014;Vasconcelos and Oliveira, 2018;, as well as the diversity on EFA and correlational cluster analysis results (Carvalho et al, 2016a;Carvalho et al, 2017b;Walter et al, 2019a), suggest that the dynamics of innovation dimensions (i.e. the relationships among them) may vary depending on industry and/or location.…”

“…However, each industry presented a distinct set of statistically significant different dimensions. Carvalho et al (2017b) analyzed by means of correlational hierarchical cluster analysis the main innovation strategies adopted by 412 MSBs located in the Parana state of the construction, agribusiness and retail industries. Three different strategies were identified in the first industry, five in the second and four in the third.…”

Fatores Determinantes Para O Desempenho Operacional Dos Pequenos Negócios Do Setor De Serviços De Óleo E Gás

“…Na indústria brasileira de petróleo e gás há uma evidente necessidade de inovação (Borba et al, 2016). Entretanto, a Pesquisa Nacional de Inovação do Brasil (PINTEC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2013, demonstrou que no país há um baixo nível de pequenas empresas inovadoras (Carvalho et al, 2017). Narcizo et al (2013) descrevem que geralmente os pequenos negócios prestadores de serviços no setor de óleo e gás do país desenvolvem melhorias ou pequenas inovações incrementais, não sendo considerado um setor inovador.…”

“…No Brasil, pequenos negócios representam mais da metade do total de empresas do setor de serviços (SEBRAE, 2011), porém este grupo de empresas não desempenha de forma efetiva a sua função, não alcançando a dinâmica desejável (Atlas Nacional de Comércio e Serviços, 2013), como por exemplo no setor de óleo e gás, onde os pequenos negócios que prestam serviços possuem baixo índice de inovações (Narcizo et al, 2013). Carvalho et al (2017) discorrem que a análise da estrutura e lógicas de mercado (fatores externos), destacados por Porter em 1979, e os recursos, competências e capacidades (fatores internos), destacados por Barney em 1991, geram vantagens competitivas para as empresas e consequentemente melhor desempenho. Campbell e Park (2017), em sua pesquisa nacional de pequenas empresas, também ressaltam que nos resultados foi evidenciado importância da visão baseada em recursos para o desempenho geral.…”