Aos meus alunos e alunas do CIC Eduardo von Zuben, com quem ensino e aprendo todos os dias, e que aguentaram a "Pro" um pouco mais cansada durante estes dois anos e meio. Não sei se um dia minha culpa interna por querer dar aulas mais dinâmicas, interessantes e profundas, como vocês merecem, passará, mas continuarei tentando. Afinal, sem vocês um Mestrado em Ensino de História não teria sentido algum.Ao meu orientador Rui Luis Rodrigues, que aceitou o desafio de me orientar sempre com muita generosidade, compreensão e pronta disposição para auxiliar no que fosse necessário.À coordenadora Cristina Meneguello pela incansável e carinhosa dedicação com esta primeira turma de Mestrado Profissional na Unicamp e aos colegas "profhistóricos", pelas conversas, trocas de experiências e ajuda mútua no desenvolvimento das pesquisas. Foi com certeza um grande privilégio compartilhar com vocês o desejo de construir conhecimento histórico em sala de aula com qualidade e consciência crítica frente a tempos tão sombrios.
Continuamos resistindo!Às professoras Eliane Moura e Luana Tvardovskas pelos valiosos apontamentos e indicações no exame de qualificação, e um agradecimento especial a Flávia Paniz pelas conversas sobre a pesquisa e ótimas indicações bibliográficas.À direção e coordenação da escola CIC Eduardo von Zuben, pelo incentivo, compreensão e auxílio para a conclusão do mestrado.Aos meus pais e familiares pelo carinho e apoio, por compreenderem as ausências e a eterna falta de tempo.Aos amigos e amigas que de várias formas contribuíram neste processo, em especial a Isabel, Letícia, Thalia, Kelly e Waleska pelas orações, palavras de ânimo, incentivo e ouvidos sempre prontos aos desabafos e áudios enormes no meio da noite dizendo que eu "não ia dar conta".Aos colegas do Grupo da Pós pelos momentos de convivência e compartilhamento sobre "a dor e a delícia" de ser pós-graduando. Vocês me marcaram.Aos companheiros de Casa Douglas por me mostrarem as vantagens e os desafios de conviver com trajetórias, experiências e sentimentos tão diversos e ao mesmo tempo tão enriquecedores. Em particular a Lois McKinney Douglas pelo exemplo de uma vida percorrida com generosidade, propósito e sacrífio, que é uma grande inspiração para mim; e ao João, pelo amor, cuidado, companheirismo e paciência de todos os dias, obrigada por aguentar firme junto comigo."Compreender aquilo que, de dada maneira ou forma, nos é estranho e tende a continuar a sê-lo, sem aparar suas arestas com vagos murmúrios sobre a humanidade comum, sem desarmá-lo com o indiferentismo do 'a cada cabeça sua sentença', e sem descartá-lo como encantador, adorável até, mas sem importância, é uma habilidade que temos de aprender duramente e, depois de havê-la aprendido, sempre de maneira muito imperfeita, temos de trabalhar continuamente para manter viva; não se trata de uma capacidade inata, como a percepção de profundidade ou o senso de equilíbrio, em que possamos confiar plenamente".