Botulinum Toxin Management of Essential Infantile Esotropia in Children

McNeer, Keith W.

doi:10.1001/archopht.1997.01100160581010

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“…No grupo das esotropias todos os pacientes que evoluí-ram com resultado bom apresentaram supercorreção nas primeiras avaliações (7º e 15º dias) pós-aplicação de toxina botulínica. A maioria dos sucessos mecânicos ocorre após grandes supercorreções (14,17,22,35) . No grupo das esotropias a média das medidas dos ângulos dos desvios, encontrada no sétimo e 15º dias de seguimento pós-aplicação de toxina botulínica, foi maior no desvio para perto que no desvio para longe.…”

Section: Resultados Posicionaisunclassified

Toxina botulínica no tratamento de estrabismo horizontal em crianças com paralisia cerebral

Cronemberger¹,

Mendonça²,

Bicas³

2006

Arq. Bras. Oftalmol.

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Section: Resultados Posicionaisunclassified

Toxina botulínica no tratamento de estrabismo horizontal em crianças com paralisia cerebral

Cronemberger¹,

Mendonça²,

Bicas³

2006

Arq. Bras. Oftalmol.

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“…Many studies supported the administration of botulinum toxin type A (BTA) as an efficacious therapeutic protocol for the treatment of infantile esotropia [1][2][3][4][5][6] and acquired esotropia. 7 Typically, electromyography is used to ensure toxin injection into the correct area of the muscle belly of the extraocular muscles.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Botulinum toxin injections combined with or without sodium hyaluronate in the absence of electromyography for the treatment of infantile esotropia: a pilot study

Deng

Zhong

et al. 2012

Eye

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Objective To evaluate the feasibility and safety of a revised technique of botulinum toxin type A (BTA) injections for the treatment of infantile esotropia. Methods Forty-seven patients with infantile esotropia were randomly divided into two groups. In group A, 23 cases were treated with a bilateral injection of 2.5-3.75 U BTA combined with sodium hyaluronate (SH) to the medial rectus muscle. In group B, 24 cases were treated with a bilateral injection of 2.5-3.75 U BTA solution alone to the medial rectus muscle. Electromyography was not used in the study. All patients received one injection and were evaluated 2 weeks, 3 months, and 6 months following injection. Results The measured changes between groups A and B included the frequencies of good alignment 6 months after injections (30.4% vs 37.5%), complicated ptosis (2.2% vs 20.8%), and vertical deviation (2.2% vs 2.1%). Conclusion BTA injections combined with or without SH in the absence of electromyography demonstrated effectiveness and feasibility in the treatment of infantile esotropia. A relative decrease in the frequency of complicated ptosis resulted from injections of BTA þ SH.

show abstract

“…Trabalhos mais recentes mostram que o uso em crianças pode resultar num método alternativo e eficiente 11 .…”

Section: Introductionunclassified

Correção de estrabismo paralítico por injeção de toxina botulínica

Wattiez¹,

Casanova

Cunha

et al. 2000

Arq. Bras. Oftalmol.

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Objetivo: Avaliar a ação da toxina botulínica em paralisias adquiridas de VI e III nervos.Pacientes e métodos: Foram tratados com toxina botulínica 15 pacientes, com diagnóstico de paralisia de VI e III nervos, aguda ou crônica. Foram estudados de forma prospectiva, durante os meses de agosto de 1998 a maio de 1999. O estudo incluiu, além da avaliação do estrabismo, avaliação oftalmológica completa. Os pacientes foram acompanhados por um período de 2 a 7 meses após a última aplicação.Resultados: Onze pacientes (73%) apresentaram paralisias do VI nervo e 4 pacientes (27%), paralisias de III nervo. Seis casos foram agudos (40%) e 9 casos (60%), crônicos. Cinco dos 6 casos agudos (83%) conseguiram controlar o desvio com a toxina botulínica como único tratamento e obter fusão. Dos 9 casos crônicos, 2 casos (22%) corrigiram o desvio só com a toxina, os outros 7, além da aplicação, foram submetidos à cirurgia, dos quais 4 casos (46%) foram corrigidos e os outros 3 casos (32%) não.Conclusão: Concluímos que nos casos em que houve força muscular residual, após a paralisia, e bom potencial de fusão, a toxina botulínica foi o melhor tratamento, pois foi possível controlar o desvio e obter fusão, sem cirurgia. Management of paralytic strabismus by injection of botulinum toxinApresentado com tema livre no XXX Congresso Brasileiro de Oftalmologia em 05/09/99, Recife -PE. Cada autor declara que não possui interesse financeiro no desenvolvimento ou marketing da medicação e instrumento referidos no estudo. INTRODUÇÃOA toxina botulínica, produzida pelo Clostridium botulinum, causa bloqueio das conexões colinérgicas da placa neuromotora por inibição da acetilcolina, denervando funcionalmente o músculo. Quando é injetada no músculo, produz enfraquecimento ou paralisia temporária dose-dependente 1 .A idéia de injetar um agente farmacológico dentro da musculatura ocular extrínseca no ser humano, para produzir debilitamento prolongado ou permanente, foi concebida por Conrad Behrens 2 . Ele usou álcool, que se mostrou ineficaz. Adotando a idéia de Behrens, Allan Scott et al experimentaram várias drogas, tais como, isopropil-fluorofosfato (DFP), neurotoxina Bungarus (veneno de cobra), álcool e toxina botulínica tipo A, com o intuito de paralisar os músculos extraoculares do macaco Rhesus 2-4 .Scott observou as propriedades desta toxina e concluiu que a toxina botulínica tipo A seria a droga ideal para produzir uma paralisia transitória na musculatura ocular extrínseca, e também alterações permanentes no alinhamento ocular sem sérios efeitos colaterais [4][5][6] .

show abstract

Botulinum Toxin Management of Essential Infantile Esotropia in Children

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Toxina botulínica no tratamento de estrabismo horizontal em crianças com paralisia cerebral

Toxina botulínica no tratamento de estrabismo horizontal em crianças com paralisia cerebral

Botulinum toxin injections combined with or without sodium hyaluronate in the absence of electromyography for the treatment of infantile esotropia: a pilot study

Correção de estrabismo paralítico por injeção de toxina botulínica

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